Fonte: Folha de São Paulo
Religiosos esperam reunir 100 mil pessoas na av. Paulista; ato é reação a tentativa de descriminalizar a droga. Manifestantes ligados a "escritor ecumênico" declaram que não querem "uma nação de drogados e viciados"
"Você daria maconha ao seu filho?" É com essa pergunta que um grupo religioso organizou o "Movimento Nacional Contra a Liberação da Maconha", que pretende reunir hoje 100 mil pessoas na avenida Paulista.
O grupo liderado pelo "escritor ecumênico" Xamã Gideon dos Lakotas, espécie de guru religioso da entidade, faz frente aos organizadores da Marcha da Liberdade, ocorrida em várias cidades, entre elas São Paulo, no último dia 18 de junho, e da Marcha da Maconha, realizada em 2 de julho.
A primeira comemorou a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que autorizou manifestações favoráveis à maconha. A segunda reuniu 2.000 pessoas na mesma avenida Paulista.

Aos pedestres, o americano de 30 anos, conhecido como Weed Man exibe um cartaz: "Por favor, preciso de dinheiro para maconha".
RIO - Por trás da fumaça do crack, uma polêmica incendeia o debate em torno da internação compulsória de crianças e adolescentes dependentes da droga. De um lado, representantes de entidades de direitos humanos e dos conselhos regionais de enfermagem, assistência social e psicologia criticam a medida, classificada como "inconstitucional e de faxina da cidade". No outro extremo está o secretário municipal de Assistência Social, Rodrigo Bethlem, que taxa de demagogos os críticos da medida. A internação obrigatória, definida em comum acordo com o Ministério Público estadual e a Vara de Infância e Juventude, já levou 82 jovens dependentes para unidades de tratamento desde maio.
MARIO CESAR CARVALHO
A polícia britânica avaliou que as especulações sobre as circunstâncias da morte da cantora Amy Winehouse neste sábado (23) são "inadequadas".
O MMA por si só já é uma grande mistura de outros esportes, como jiu-jitsu, caratê e boxe, mas o campeão dos meio-médios (77 kg) do Strikeforce, Nick diaz, exagerou na dose dessa vez.

O jornalista americano William Breathes, de 30 anos, fuma maconha todos os dias. Longe de isso se tornar um problema para sua vida, Breathes conseguiu transformar o consumo da droga em uma questão de saúde e em trabalho. Ele tem o direito de consumir a droga legalmente no estado do Colorado para fins medicinais e transformou o hábito visto como criminoso na maior parte do planeta em um trabalho sério de avaliação da qualidade da droga, um serviço para outros usuários. Breathes é primeiro crítico de maconha da imprensa dos Estados Unidos.
No primeiro dia de funcionamento do 

O tratamento obrigatório de crianças e jovens viciados em