terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Lady Gaga diz que fuma maconha enquanto está compondo suas músicas

Fonte: O Globo

gaga: maconha para comporRIO - A cantora americana Lady Gaga, confessou ao jornalista Anderson Cooper, da CNN, que usa algum tipo de droga. "Eu ainda fumo um bocado de maconha quando estou escrevendo música", revelou a popstar de sucesso numa entrevista ao programa '60 Minutes', da CBS, no qual Cooper foi um dos convidados. "Eu não vou posar de boazinha para o '60 Minutes', dando uma de ser humano certinho, porque eu não sou", completou a artista. No entanto, ela terminou dizendo que "Não quero encorajar as crianças a usar drogas".

Entre outras revelações curiosas para o programa, ela disse que tem outro nome na cama. "Na cama, eu sou Stefani", disse a superstar de 24 anos, cujo nome verdadeiro é Stefani Germanotta. Gaga também contou a Cooper o que quis passar quando se vestiu de carne numa entrega de prêmios da MTV: "As implicações morais e éticas da vestimenta estavam além da compreensão do público, que só viram o lado chocante da roupa". E ele continuou: "O que eu quis dizer é que carne morta é carne morta, em relação aos nossos soldados que estão no exterior".

Ecstasy parece não afetar o cérebro, diz pesquisa

Fonte: O Globo

RIO - Numa das maiores pesquisas já realizadas sobre os efeitos do ecstasy no cérebro - pílula usada por cerca de 12 milhões de indivíduos só nos Estados Unidos e por outros milhões em todo o mundo - especialistas não observaram sinais de danos cognitivos relacionados ao consumo desta droga, o que contradiz investigações prévias. O trabalho foi financiado pelo Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas (NIDA, na sigla em inglês) e publicado hoje na revista "Addiction".

De acordo com os autores, o ecstasy parece que não afeta a capacidade mental. Os novos dados surpreendem porque pesquisas anteriores sugeriram que usuários de ecstasy apresentaram um desempenho pior do que não usuários em alguns testes de habilidade mental. Porém havia preocupações de que os métodos usados nesses estudos foram falhos, e os testes tenham exagerado nas diferenças cognitivas entre os usuários e não usuários de ecstasy. Então foi realizada a nova investigação, envolvendo 1.500 participantes, que recebeu um financiamento de de US$ 1,8 milhão do NIDA. Ea foi elaborada para minimizar as limitações metodológicas de pesquisas anteriores.