Brasileiros são contra a descriminalização de drogas, diz pesquisa

Fonte: Folha de São Paulo

Os brasileiros são majoritariamente contra a descriminalização das drogas no país, aponta pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo CNT/Sensus.

Dos entrevistados, 78,6% disseram ser contra a descriminalização do uso de drogas em geral, e 82,2% disseram acompanhar ou pelo menos ter ouvido falar dos debates recentes sobre a temática.

A pesquisa foi realizada entre os dias 7 e 12 de agosto em 24 Estados. Ouviu 2.000 pessoas e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

A temática LGBT também foi abordada pelo levantamento. Para 56,3% dos entrevistados, o Congresso não deve aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mesmo que aprovado o casamento, 55% dos entrevistados disseram ser contra a possibilidade de adoção por casais do mesmo sexo.

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Abstinência de maconha deve ser de 12 horas para doação de sangue

Fonte: O Globo

RIO - O Hemorio negou na segunda-feira ter exigido um mês de abstinência para os usuários de maconha dispostos a doar sangue. Organizador da campanha "Maconheiro sangue bom - o sangue da paz", que promove uma campanha para atrair doadores, Nubio Revoredo disse que o órgão alegou que o tempo seria de um mês, apesar de uma portaria do Ministério da Saúde prever um período de 12 horas. Como Ancelmo Gois informou na segunda-feira em sua coluna no GLOBO , o movimento pela legalização da maconha fará a campanha no sábado, a partir das 10h, no Hemorio (Rua Frei Caneca 8, Centro).

Projeto de Kassab sobre internação compulsória em São Paulo carece de definições claras

Fonte: Correio do Brasil

Por: Jéssica Santos de Souza, Rede Brasil Atual

São Paulo – Apesar da polêmica em torno de recentes declarações do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (ex-DEM, rumo ao PSD) e de outras autoridades favoráveis à internação compulsória de dependentes químicos, não existe um projeto definido para São Paulo. Há indicações de que a experiência carioca serviria como exemplo.

Durante seminário nesta segunda-feira (15) na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores, especialistas e trabalhadores da área de saúde debateram a necessidade de uma política de internação compulsória no município, principalmente no caso dos usuários de crack.

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