quarta-feira, 24 de março de 2010

State Dems want to legalize medical marijuana to help plug budget gap

Do Daily News

ALBANY - Senate Democrats are counting on a pot of gold!

They want to legalize medical marijuana as a way to generate nearly $15 million in licensing fees to help plug the state's $9 billion budget gap.

"It is the right thing to do and there is revenue attached to it," said state Sen. Thomas Duane (D-Manhattan). Duane and Assemblyman Richard Gottfried (D-Manhattan) are behind the plan to make it legal for folks with serious medical woes to score limited amounts of weed from state-certified distributors - or grow it themselves.

Cannabis Science Demonstrates That Pharmaceutical Cannabis and Medical Marijuana Are Essential to Contain Health Care Costs

Do Globe Newswire

Cannabis Science Demonstrates That Pharmaceutical Cannabis and Medical Marijuana Are Essential to Contain Health Care Costs and Give Patients Access to Affordable and Effective Medicines Offering the Obama Administration Non-Smoked Medical Marijuana Delivery Systems

COLORADO SPRINGS, Colo., March 24, 2010 (GLOBE NEWSWIRE) -- Cannabis Science, Inc. (OTCBB:CBIS), a pioneering U.S. biotech company developing pharmaceutical cannabis products, calls pharmaceutical cannabis and medical marijuana essential to real health care reform by containing costs and helping those who need it most.

Cannabis Science points out that pharmaceutical cannabis and medical marijuana will help contain costs and give patients access to affordable and effective medicines, again meeting the objectives of the Obama Administration with precisely the sort of savings the new health bill calls for.

Also, Reuters and ABCNews report that the UK and Spain are expected to approve GW Pharmaceuticals' whole-cannabis extract. Big Pharma "gets it", and  is leading the way for Cannabis Science to develop several non-smoked cannabis pharmaceutical products it will bring to the FDA for clinical trials.

Impacto na saúde pública do País é grande

Do Povo Online

Uma etapa importante no atendimento a dependentes químicos é o ambulatorial, feita nos Centros de Atendimento Psicossocial (CAPS) Álcool e Drogas. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza (SMS), um estudo, realizado em 2006, apontou os tipos de drogas mais consumidos entre 2.161 usuários dos CAPS AD. O consumo de álcool está em primeiro lugar, com 31,47%; em segundo, vem o uso do tabaco, com 12,82%. Finalmente, o crack, com 11,80%.

Segundo o Núcleo de Saúde Mental da SMS, os ``dados confirmam a preocupação do Ministério da Saúde, que indica o álcool como a droga lícita e o crack como a ilícita de maiores impactos na saúde pública do País``. O quadro é confirmado por coordenadores de comunidades terapêuticas e unidades hospitalares que prestam atendimento a dependentes químicos. Para eles, é comum verificar-se o consumo combinado. Sandra Dinis, coordenadora do programa Elo de Vida, do Hospital Mental de Messejana, relata: os usuários parecem estar migrando diretamente do álcool para outras drogas, como crack e cocaína.

Ainda de acordo com a SMS, ``Fortaleza vem, desde 2005, implementando uma rede de atenção e de cuidados para essa população. Foram implantados seis CAPS AD - sendo um por Regional, com uma média de 600 pessoas por CAPS AD e 3.600 por mês``.

Polícia encontra plantação subterrânea de maconha na Polônia

Da Globo.com

RIO - A polícia de Kornik, no Oeste da Polônia, anunciou nesta quarta-feira ter descoberto uma grande plantação de maconha subterrânea no vilarejo. O país do Leste Europeu discute a legalização da maconha para consumo pessoal, e uma petição já está em poder do Ministério da Justiça. Segundo a legislação atual, até o porte de pequenas quantidades do produto é considerado crime grave no país.

A cannabis é a substância ilegal mais consumida na Europa. De acordo com estudos, na Polônia ela é utilizada por 7,7% da população entre 15 e 64 anos. No Reino Unido e na Dinamarca os números chegam a 30,8% e 31,3%, respectivamente.

Consumo de "maconha sintética" preocupa autoridades dos EUA

Do Terra

Um produto à base de ervas capaz de causar sintomas semelhantes à maconha vem causando preocupação entre as autoridades americanas. A substância sintética, conhecida como K2 ou Spice, vem se tornando popular entre os adolescentes e preocupa especialmente pela facilidade com que pode ser adquirida, já que sua venda é legal nos Estados Unidos. As informações são da CNN.

Fabricada na Ásia e vendida pela internet ou em lojas locais, a "maconha sintética", como vem sendo chamada, é comercializada como um incenso de ervas. A substância é comercializada em diferentes fragrâncias e, normalmente, em saquinhos de 3 gramas.

Autoridades ligadas a setores da saúde e do controle de narcóticos dos EUA estão especialmente preocupadas com as condições em que o K2 é fabricado. Desenvolvido em laboratórios caseiros, ele pode conter substâncias desconhecidas, capazes de provocar efeitos graves em seus usuários.

De acordo com Dawn Dearden, porta-voz da Drug Enforcement Agency, "é como se o usuário estivesse jogando roleta-russa" ao experimentar a nova droga. Ainda segundo ele, não há como determinar a composição química do K2 e, portanto, de saber o quão nocivo ele pode ser.

Dearden relatou à CNN ter conhecimento de ao menos 20 casos de pessoas (na maioria adolescentes) que recorreram a hospitais nos últimos meses com sintomas como palpitação cardíaca e problemas respiratórios depois de usar a "maconha sintética". No caso mais grave, um jovem até então saudável entrou em coma.

Médicos ingleses contra fumo dentro de carros

Do SIC

Não apenas nos transportes públicos, mas mesmo nos veículos privados deve ser proibido fumar, como forma de evitar que o fumo passivo afecte as crianças é a nova tese dos médicos britânicos. O Colégio Real de Médicos do Reino Unido defende, além desta proibição, que o fumo seja banido de todos os locais públicos onde se concentram jovens.

O Colégio Real de Médicos do Reino Unido quer uma revisão das leis anti-tabaco que contemple novas medidas porque estima que 300 mil crianças tenham, anualmente, de consultar o médico por serem vítimas de fumo passivo.

Um relatório desta entidade apresenta uma estimativa das doenças mais comuns nas crianças por exposição ao fumo, ao longo de um ano:

Em termos de esforço financeiro do sistema público de saúde, estas doenças infantis traduzem-se em quase 26 milhões de euros por ano.

Curso envolve 80 profissionais de saúde

Do A Voz da Cidade

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), promoveu no município o curso de capacitação sobre Abordagem Intensiva ao Fumante. O evento, que aconteceu no Sest/Senat, no bairro Vila Barbará, entre segunda-feira e ontem, envolveu mais de 80 profissionais da área de saúde dos municípios do Médio Paraíba, entre eles Barra do Piraí, Porto Real, Rio das Flores, Itatiaia, Resende e Volta Redonda.

Durante o evento, os profissionais assistiram a palestras e participaram também de ações práticas para desenvolver com os fumantes. Segundo explicou o coordenador do Programa de Controle de Tabagismo de Barra Mansa, Sérgio Mutilo Conti, o curso foi destinado a médicos, enfermeiros e psicólogos da Secretaria de Saúde de Barra Mansa e de outros municípios da região. O objetivo, de acordo com o coordenador, é capacitar os profissionais de saúde e ampliar o atendimento aos fumantes nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) das cidades participantes.

Vagas para usuários de crack são insuficientes

Do Povo Online

Marcelo Teófilo Lima é diretor do Hospital Mental de Messejana. Em entrevista ao O POVO, ele admite: “Como o número de usuários (de crack) vem crescendo, 20 leitos são praticamente irrisórios”. A unidade, referência no Estado quando o assunto é atendimento a dependentes químicos, dispõe de apenas duas dezenas de vagas.

Ali ao lado, no Elo da Vida, um programa do Hospital que dá sequência ao tratamento, o cenário não é diferente: há 30 vagas. Elas são destinadas a pacientes que desejam manter-se abstêmios do consumo de drogas. Hoje, das 30 vagas, 23 estão ocupadas por jovens e adultos que passam o dia no hospital, mas voltam para casa à noite.

Lá, eles assistem a palestras, recebem orientação e, nas horas livres, participam de grupos de música e teatro. Entretanto, são apenas 30, e se entre os pacientes houver alguém do interior do Estado sem residência na Capital, pior para ele.

Coordenadora do Elo da Vida, Sandra Dinis diz que o objetivo do programa é dar “continuidade ao processo de manutenção de abstinência”, que é apenas uma das etapas do tratamento a dependentes. Outra é a desintoxicação, realizada no Hospital Mental de Messejana e demais unidades, como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), mantidos pela Prefeitura.

De acordo com Sandra, a permanência no programa é apenas diurna, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. Das 23 pessoas atendidas, 17 são “usuárias de múltiplas substâncias, mas com predominância do crack”. O restante é composto por dependentes de álcool que, ao lado do crack, são os principais causadores de dependência química, explica.

Hermann Normando é presidente do Conselho Estadual de Políticas Públicas sobre as Drogas. Formado por representantes do Poder Público e da sociedade civil, o conselho tem a função de sugerir soluções para o problema da drogadição no Ceará.

Confrontado com o cenário de vagas limitadas na rede estadual de saúde e crescimento acentuado do número de usuários de crack, Hermann garantiu: novos profissionais concursados podem ser convocados para trabalhar exclusivamente no atendimento a essa demanda. Enquanto isso, conforme estudiosos, o consumo de crack explode em Fortaleza e Interior.