quarta-feira, 12 de maio de 2010

Dilma e o crack

da Época

Na sua primeira entrevista como candidada oficial do PT à presidência, em fevereiro, Dilma Rousseff falou à revista ÉPOCA sobre sua grande preocupação com o crack, droga que se alastra pelo país: “Não acho que podemos tratar da droga com descriminalização. Estou muito preocupada com o crack. Crack mata, é muito barato e está entrando em toda periferia e nas pequenas cidades”, disse.

Em entrevistas para outros veículos impressos, no rádio e na TV, como na conversa com o apresentador José Luiz Datena, Dilma voltou a falar sobre crack. Seu posicionamento, a promessa de “enfrentar essa ameaça com autoridade, carinho e apoio”, também aparece no site da candidata. E agora, reaparece constantemente na TV, numa propaganda política veiculada desde o Dia das Mães. Cercada por outras mulheres, Dilma concova a sociedade para “vencer a luta” contra o crack (assista ao vídeo abaixo)

Polícia destrói 800 pés de maconha no Sertão pernambucano

do PE 360 graus

Oitocentos pés de maconha foram destruídos no sítio Riacho da Favela, que fica na zona rural de Ouricuri, no Sertão pernambucano, a 630 quilômetros do Recife.
De acordo com a polícia, os dois homens encontrados no local disseram que tinham sido contratados para tomar conta da propriedade. Francinaldo da Silva e Salviano da Silva Mendes foram indiciados por tráfico de drogas e estão presos na cadeia de Ouricuri.

EUA: Barack Obama enfoca prevenção e tratamento no combate às drogas

da Globo.com

WASHINGTON - Ao anunciar, nesta terça-feira, o novo plano nacional do governo de combate às drogas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, procurou acenar com uma mudança de abordagem do sempre polêmico tema. A estratégia elaborada pelo diretor do Departamento de Política Nacional de Fiscalização das Drogas (ONDCP, na sigla em inglês), Gil Kerlikowske, alcunhado como o czar antidrogas do governo Obama, tenta desviar o foco da questão da Justiça criminal para a saúde pública. Em resumo: mais prevenção e tratamento, mas sem deixar de lado a repressão, doméstica e no exterior.

- Essa estratégia apela a uma abordagem equilibrada na confrontação do complexo desafio do uso de drogas e suas consequências - resumiu Obama.

A intenção da Casa Branca é mudar o discurso bélico e repressivo de "guerra contra as drogas", estimulado nos anos de governo George W. Bush.

- É uma doença, é diagnosticável e é certamente algo que pode ser tratado, mas não é uma guerra. Muda toda a discussão sobre terminar com a guerra contra as drogas e requer que temos a responsabilidade de reduzir nosso próprio uso de drogas neste país - disse Kerlikowske.