da Globo.com
A psilocibina foi banida nos anos 60. Agora, os cientistas querem usar as substâncias alucinógenas para cuidar de distúrbios psíquicos como depressão, ansiedade e transtornos de compulsão.
da Globo.com
A psilocibina foi banida nos anos 60. Agora, os cientistas querem usar as substâncias alucinógenas para cuidar de distúrbios psíquicos como depressão, ansiedade e transtornos de compulsão.
Agentes da delegacia da Polícia Federal de Ilhéus queimaram cerca de 10 mil pés de maconha durante uma mega-operação no sul da Bahia. Até a manhã de sexta-feira ( 16 ) , os policiais haviam localizado plantações da droga em sete municípios.
As plantações de maconha foram encontradas em fazendas de Maraú, Itacaré, Camamu, Ilhéus, Uruçuca e Canavieiras e Ipiaú. Os policiais federais utilizam helicóptero, um caminhão tanque e outros veículos na operação denominada Liamba 2.
Eles cumprem mandados de busca e apreensão em fazendas que foram abandonadas depois que os pés de cacau foram destruídos pela praga da vassoura-de-bruxa.
Segundo a Polícia Federal, os traficantes poderiam faturar até R$ 1 milhão com as plantações que foram destruídas. As operações vão prosseguir nos próximos dias. As denúncias anônimas para a Polícia Federal podem ser feitas pelo telefone (73) 3234-2300.
Fonte: A Região
do ABN
Se tudo o que você sabe sobre crack se resume às imagens de consumo na Cracolândia do centro de São Paulo, prepare-se. O programa Repórter Record traz a público o mais completo dossiê já elaborado sobre a droga que destroi a vida de um milhão de famílias brasileiras, segundo autoridades policiais e de saúde. Trata-se de um documento inédito na televisão brasileira, elaborado ao longo de seis meses, com a colaboração de 150 jornalistas de 20 afiliadas da Rede [Foto: divulgação]
SÃO PAULO [ ABN NEWS ] - Na noite desta segunda-feira, dia 19/04, às 23h, o programa jornalístico da Record especializado em matérias investigativas traz a público o mais completo dossiê já elaborado sobre o crack: a droga que destrói a vida de um milhão de famílias brasileiras, segundo autoridades policiais e de Saúde.
Trata-se de um documentário inédito na televisão brasileira, elaborado ao longo de seis meses, com a colaboração de 150 jornalistas de 20 afiliadas da Rede Record em todo o país.
(Londres, BR Press) - Segundo o jornal britânico The Guardian, o composto sintético MDAI aparece como o provável sucessor da droga mefedrona, que foi proibida no Reino Unido, na semana passada.
A indicação foi feita por analistas do Psychonaut Research Project, uma organização de pesquisa baseada no King's College London, que monitora a internet para encontrar novas tendências relacionadas ao abuso de drogas.
Ecstasy
O MDAI, que replica efeitos do ecstasy, foi desenvolvido como antidepressivo por uma equipe da Universidade de Purdue (EUA), na década de 90. Ainda de acordo com o Guardian, especialistas acreditam que pílula pode ser produzida em massa por fabricantes chineses, que inundaram o Reino Unido com mefedrona, tornando a quarta droga mais popular no Reino Unido atrás do haxixe, cocaína e ecstasy.
Sites começam a anunciar o MDAI, na maioria dos casos, descrevendo-o como um medicamento em teste. O preço do composto é duas vezes mais caro que a mefedrona , cada grama custa £25,00 (cerca de R$ 67,00).
do Estadão
A psiquiatra mexicana Nora Volkow é uma referência na pesquisa da dependência química no mundo. Foi quem primeiro usou a tomografia para comprovar as consequências do uso de drogas no cérebro. Desde 2003 na direção do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, nos Estados Unidos, Volkow esteve no Brasil para uma palestra na Universidade Federal de São Paulo. Dias antes de chegar, falou à revista Veja, por telefone, de seu escritório em Rockville, próximo a Washington. No momento em que recrudesce a campanha para a descriminalização das drogas, suas palavras são uma forte estocada nas opiniões ingênuas e nos argumentos politicamente corretos.
Veja, acertadamente, trouxe à baila recente crime que chocou a sociedade. Glauco Villas Boas e seu filho foram mortos por um jovem com sintomas de esquizofrenia e que usava constantemente maconha e dimetiltriptamina (DMT) na forma de um chá conhecido como Santo Daime. "Que efeito essas drogas têm sobre um cérebro esquizofrênico?" A resposta foi clara e direta: "Portadores de esquizofrenia têm propensão à paranoia e tanto a maconha quanto a DMT (presente no chá do Santo Daime) agravam esse sintoma, além de aumentarem a profundidade e a frequência das alucinações. Drogas que produzem psicoses por si próprias, como metanfetamina, maconha e LSD, podem piorar a doença mental de uma forma abrupta e veloz", sublinhou a pesquisadora.
Quer dizer, uma eventual descriminalização das drogas facilitaria o consumo das substâncias. Aplainado o caminho de acesso às drogas, os portadores de esquizofrenia teriam, em princípio, maior probabilidade de surtar e, consequentemente, de praticar crimes e ações antissociais. Ao que tudo indica, foi o que aconteceu com o jovem assassino do cartunista. A suposição, muito razoável, é um tiro de morte no discurso da ingenuidade.
da Globo.com
RIO - Durante escavações no gramado de uma casa em Kenwood, onde John Lennon morou nos anos 60, uma empresa encontrou o que pode ser a última dose de LSD do cantor. O "tesouro" era formado por uma bolsa de couro, contendo algumas garrafas quebradas.
Diz a lenda, que, em 1967, Lennon teria enterrado ali uma grande quantidade de alucinógenos, pois os "Beatles" tinham decidido abandonar as drogas e aderir à meditação transcendental. Quando o grupo voltou da Índia, porém, ele resolveu desenterrar o LSD, mas uma parte teria ficado perdida até agora, mais de 40 anos depois.
A relação dos "Beatles" com as drogas é tema quase certo em qualquer debate sobre a banda. Este mês, o papa Bento XVI declarou que a Igreja Católica perdoou os quatro garotos britânicos pela utilização dessas substâncias, entre outros motivos. A música "Lucy in the sky with diamonds", de 1967, também causa polêmica até hoje. Isso porque muita gente acredita que a inspiração que levou Lennon a compor a canção veio de "viagens" de LSD, droga que tem as mesmas iniciais do título da música.
De acordo com o jornal "The Sun", fãs da banda têm certeza de que as garrafas continham mesmo o "tesouro perdido" de John Lennon. Apesar disso, a informação ainda não pode ser confirmada. A única garrafa que permaneceu intacta na bolsa tem uma rachadura na cortiça da tampa, e, portanto, está vazia.