quinta-feira, 17 de junho de 2010

Socialite americana é acusada de levar 229kg de maconha em jato

da Ibraol

A socialite americana Lisette Lee, 28, foi presa juntamente com outras três pessoas por ter viajado da Califórnia até Ohio em um jato privado carregando 229,5 kg de maconha em treze malas.

Segundo informações do agente Anthony Marotta, da agência de repressão às drogas (DEA), Lee foi presa durante sua chegada à cidade de Columbus, capital do Estado de Ohio, após ter partido do aeroporto de Van Nuys, em Los Amgeles.

Segundo o DEA, a suspeita em relação a Lee ocorreu na Califórnia, quando as autoridades locais estranharam o excesso de bagagem. Segundo o site News8, o aluguel do jato para a viagem teria custado US$ 50 mil. Ela teria ditoa à polícia que o motivo de sua viagem seria para encontrar seu namorado.

Lee contou às autoridades policiais que não fazia ideia de que estava transportando drogas e que as outras três pessoas eram sua secretária e dois seguranças. Os três foram liberados mas ainda não estão livres de um possível indiciamento no futuro.

Lee foi acusada de conspiração e posse de drogas com a intenção de distribuição, e permanece presa sem direito à fiança. Outras drogas, como cocaína e mais maconha, foram encontradas em sua bolsa. Seus advogados foram procurados pela imprensa local, mas preferiram não cometar o caso.

De acordo com a rede americana CBS, Lee é uma das possíveis herdeiras da multinacional Samsung, informação ainda não confirmada pelas autoridades americanas.

Polícia erradica 13 mil pés de maconha no Sertão de Pernambuco

da Globo.com

RECIFE - A Polícia Civil erradicou, no fim da manhã desta quarta-feira, 13 mil pés de maconha no Sítio Pereiros, que fica na divisa entre os municípios de Parnamirim e Orocó, no Sertão de Pernambuco. Ninguém foi preso.

Ao todo, foram localizadas na região seis roças de maconha e um acampamento. Durante a ação, também foi descoberto o furto de água da adutora da Compesa que abastece Parnamirim, prática comum entre os traficantes da região para irrigar o cultivo ilegal, segundo a polícia.

A operação, comandada pela Delegacia de Salgueiro, contou com agentes da Delegacia de Parnamirim e da Operação Reflorestar.

Morto-vivo?

da Rolling Stone

De acordo com o site Sky News, Ozzy Osbourne terá seu DNA estudado para que os médicos entendam como o cantor sobreviveu às drogas. A empresa norte-americana Knome irá mapear o genoma do cantor para saber como as drogas e o álcool são absorvidos por seu corpo.

Osbourne, 61 anos, já falou abertamente sobre seu vício, chegando a admitir que chegou a beber quatro garrafas de conhaque por dia. Hoje, o "príncipe das trevas" se diz longe das drogas e do álcool há oito anos.

Nathan Pearson, diretor de pesquisa da Knome, disse que "o sequenciamento e análise de indivíduos com históricos médicos extremos fornece um maior valor de potencial científico."

O músico será uma das poucas pessoas do mundo a ter seu genoma completamente decifrado. O teste custa £ 27,000 (cerca de R$ 72 mil) e os resultados estão previstos para sair depois de três meses.

Polícia descobre nova droga no Piauí mais letal que o crack: Oxi

do CidadeVerde.com

A polícia Rodoviária Federal (PRF) está em alerta para a possibilidade da entrada de uma nova droga no estado. Trata-se da "Oxi" ou oxidato, uma variante do crack. A droga é mais barata e ainda mais letal que o crack.

No último dia 04 de junho foram apreendidos no Pará 23 kg da droga, segundo a polícia, essa variante do crack teria sido descoberta no Acre na fronteira com a Bolívia.

Droga pode contribuir para problemas sexuais masculinos, diz estudo

da Marie Claire

Homens que fumam maconha diariamente têm quatro vezes mais dificuldade para atingir o orgasmo que os que não usam a droga. Essa é a conclusão de um estudo realizado com 8,6 mil pessoas pela universidade australiana La Trobe, que deve ser publicado no “Journal of Sexual Medicine”.

Apesar do impacto que o hábito parece ter sobre a vida sexual dos homens, muitos deles não se mostraram preocupados com o resultado. De acordo com o professor Anthony Smith, do University’s Australian Research Centre in Sex, Health and Society, em Melbourne, “os dados sugerem que eles podem estar consumindo cannabis como uma auto-medicação para retardar o orgasmo”.

Ao mesmo tempo, outro grupo de usuários ouvidos na pesquisa relatou ter ejaculação precoce. A gravidade do problema se mostrou três vezes maior neles que na média masculina.

Além das alterações no desempenho, a maconha parece contribuir para um número maior de parceiras - fenômeno registrado também entre as mulheres. Elas provaram ter mais namorados no ano anterior à pesquisa e sete vezes mais diagnósticos de infecções sexuais transmissíveis que as não usuárias.