quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Training Session -- Medical Marihuana in Michigan: Guidance for Local Governments

do Stop the Drug War

The Ottawa County Planning Commission is pleased to announce that it has scheduled a training titled, Medical Marihuana in Michigan: Guidance for Local Governments.

In 2008, Michigan voters approved a state-wide ballot initiative to permit the medical use of marijuana. The state legislature then adopted the Michigan Medical Marihuana Act (MMMA). Since the passage of the Act, local governments have been working to interpret the new law, and ensure that their community is protected from any unintended negative effects. This training will provide information that will assist local governments in understanding the MMMA. In addition, information will be provided about issues that the Act does not address. This includes but is not limited to the following: federal preemption of the Michigan Medical Marihuana Act; zoning for dispensaries and marijuana businesses; and approaches that can be utilized by local units of government to regulate medical marijuana.

Pacific Island Passes Cannabis Legalisation Bill

da Beckley Foundation

Mana By-election candidate for the Aotearoa Legalise Cannabis Party, Julian Crawford, is welcoming news that cannabis legalisation is taking hold in the pacific region.

The Marianas Islands, last week, became the first pacific country to pass a cannabis legalisation bill through parliament. The bill passed despite threats from the US to revoke over US$10 million in aid to the Islands.

“Cannabis Legalisation in the Marianas will significantly boost tourism in the region as well as undermining the black market profits associated with Cannabis,” he said.

Mr Crawford hopes that other pacific islands will follow suit once they see the profound economic and social benefits of cannabis reform. “I believe that a prohibition free zone could be established in the pacific just as was done with the nuclear issue. New Zealand could play a key role in establishing such a zone,” he said.

The Mana electorate has a very high pacific population as well as soaring levels of unemployment. “I hope that voters in Mana will support the Cannabis Party at the ballot box once they see their pacific neighbours endorsing legalisaton, regulation and taxation of cannabis as a way to boost their economies,” he concluded.

Polícia Militar descobre plantação de maconha em Barra de São Francisco

do ESHoje

Uma plantação de maconha foi descoberta pela Polícia Militar em Barra de São Francisco na manhã desta quarta-feira (17). O dono do local,  E. S., 28 anos, foi detido após assumir a propriedade da droga. Ao todo, 105 pés de maconha, mediando cerca de um metro e outros 56 pés de pequeno porte, além de diversas mudas, foram apreendidos na propriedade do acusado.

A plantação foi localizada com base nas apurações do serviço de inteligência do 11º Batalhão da PM, iniciadas a partir de uma denúncia anônima. A droga estava plantada em um sítio localizado no Córrego Boa Esperança, a dois quilômetros da sede do município. No local foram apreendidas também pequenas porções de adubo e formicida, utilizados no plantio da droga.

O acusado foi conduzido por militares do município ao Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Barra de São Francisco.

América Latina lidera guerra ao tabaco

do Vermelho

A América Latina e o Caribe estão dando passos decisivos para controlar o tabagismo, com leis para manter ambientes livres de fumaça, proibição de publicidade ou imagens de advertência nos maços de cigarro.
Por Marcela Valente, na Agência IPS

Porém, existe um grupo atrasado de países, entre eles a Argentina, que, apesar de ter um organizado movimento da sociedade civil, este não consegue arrancar compromissos legais do Estado.

“Enquanto toda a região avança, a Argentina está no fim da fila em matéria de controle do tabaco”, disse à IPS a médica Verónica Schoj, diretora neste país da não governamental Federação Interamericana do Coração (FIC). Por ação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que estima-se em mais de cinco milhões as mortes anuais por efeito do tabagismo, foi adotado em 2003 o Convênio Marco para o Controle do Tabaco. Na América Latina, 26 países ratificaram e aplicam o tratado mediante leis e decretos. A Argentina não o ratificou e, além disso, o Congresso freia todos os projetos nesse sentido.

A avaliação do grau de cumprimento nacional destes compromissos ganhou relevância esta semana, ao começar a Quarta Conferência das Partes do Convênio Marco da OMS, que pela primeira vez acontece na América. A reunião começou ontem na cidade turística paraguaia de Punta del Este e terminará no dia 20. “O Uruguai foi escolhido por ser um dos países da região que mais avançou no controle do tabaco, e a Argentina só participa como observadora, porque está muito atrasada”, explicou Verónica.

EUA querem proibir venda de bebidas que misturem álcool e cafeína

do Terra

O Governo dos Estados Unidos afirmou nesta quarta-feira que as bebidas que contêm álcool e cafeína são perigosas e deu um prazo de 15 dias para que os fabricantes encerrem a distribuição desses produtos que são muito populares entre os jovens do país.

Caso os fabricantes não sigam as normas, a agência de controle de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos (FDA, na sigla em inglês) poderá solicitar aos tribunais uma ordem que proíba a venda desses produtos.

Segundo os especialistas, as pessoas que tomam bebidas que têm um alto teor de álcool e cafeína raramente se dão conta do grau de intoxicação, que pode induzi-las a condutas perigosas.

O conteúdo de uma lata da mais popular destas bebidas, a "Four Loko", tem a mesma quantidade de álcool que cinco latas de cerveja e tanta cafeína quanto uma xícara de café puro.

A FDA enviou cartas às quatro companhias que produzem as sete bebidas mais populares informando que o Governo determinou que a mistura de álcool com cafeína é perigosa e não tem a aprovação das autoridades.

Entre seus principais ingredientes, a "Four Loko" contém ainda guaraná e taurino, um aminoácido que supostamente melhora o desempenho atlético e mental.

A "Four Loko" é vendida em latas de cores brilhantes com um volume de 657 gramas de bebida com 12% de álcool e possui diversos sabores de frutas, sendo muito vendida nas universidades americanas.

Joshua Sharfstein, comissário adjunto da FDA, destacou em uma declaração escrita que "há provas de que a combinação de cafeína e álcool nestes produtos representa uma ameaça para a saúde pública".

Recentemente um grupo de estudantes na Universidade Central Washington e da Ramapo College, em Nova Jersey, foram parar na emergência do hospital depois que consumiram a "Four Loko".

Rio: cachimbos do século XIX são achados com restos de maconha

do Terra

Arqueólogos do Museu Nacional encontraram em Itaboraí, região norte fluminense, cerca de 200 cachimbos de escravos do século XIX com restos de maconha. Os resíduos da droga indicam que já naquela época o entorpecente era utilizado no País.

Os cachimbos serão exibidos na mostra Arqueologia no recôncavo da Baía de Guanabara, que começa no dia 2 do próximo mês.

Marijuana afecta função executiva do cérebro

do Site das Clínicas

As pessoas que iniciam o consumo de marijuana antes dos 16 anos apresentam um pior desempenho da função executiva do cérebro, alerta um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard. Esta conclusão vem reforçar a necessidade de desenvolvimento de estratégias eficazes para reduzir o consumo desta droga, especialmente entre os mais jovens. Segundo os autores da investigação, a adolescência é um período crítico para o desenvolvimento do cérebro. A função executiva inclui o planeamento, flexibilidade, pensamento abstracto e inibição de respostas desadequadas. A análise efectuada a 33 consumidores crónicos de marijuana e 26 não fumadores revelou que, na generalidade, os utilizadores desta droga apresentam uma maior dificuldade de manter a concentração e uma probabilidade acrescida de cometer erros. Nos casos em que o consumo teve início antes dos 16 anos, observou-se uma duplicação do índice de ocorrência de erros em testes de função executiva. “Temos de ser claros na mensagem. A marijuana não é uma substância benigna”, refere a coordenadora do estudo, Staci A. Gruber. “Exerce uma influência directa na função executiva. Quanto mais cedo se iniciar o seu uso, maiores quantidades são consumidas e mais significativo é o efeito”, acrescenta. O Estudo foi apresentado na reunião anual da Sociedade Norte-Americana de Neurociência.