segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Espanhóis optam por restaurantes em Portugal para poderem fumar

do Diário Digital

Feliciano, fumador de Badajoz (Espanha), prefere almoçar num restaurante de Elvas, não só por apreciar a gastronomia portuguesa, mas também por a nova lei do tabaco no seu país ter sido «levada ao extremo».

Desde o início do ano, quando entrou em vigor a nova lei antitabaco em Espanha, que muitos espanhóis optam por deslocar-se até aos restaurantes portugueses, na zona fronteiriça, que têm salas para fumadores.

«Eu e a minha família sempre apreciámos a gastronomia portuguesa e, agora, como é proibido fumar nos restaurantes em Espanha, é mais um motivo para vir a Portugal», diz Feliciano.

O impacto da nova legislação espanhola antitabaco sente-se, especialmente, no setor da restauração e hotelaria, onde ainda era possível fumar, se assim o decidissem espaços com menos de 200 metros quadrados ou com zonas divididas para fumadores e não fumadores.

«Eu acho bem que seja proibido fumar nos sítios públicos, porque assim não se faz mal a quem não fuma, mas proibir em todo o lado é um exagero», defende Feliciano.

Holandês é preso por traficar maconha em buquês de flores

do Terra

O jogador Ketsier, do Feyenoord, foi preso por vender maconha para vários pontos da Europa.

O holandês, que utilizava buquês de flores para enviar a droga aos clientes, foi preso no município de Tirajana, na Espanha, onde realizava pré-temporada com o clube. A polícia chegou ao local com uma ordem de busca.

Ketsier é acusado de participar de mais de 55 envios de maconha escondida nos buquês. A polícia holandesa interceptou três envios, com uma quantidade total de 495kg da droga. Policiais do Reino Unido encontraram um outro pacote, com 140kg. Os britânicos estavam à procura do jogador desde 2008, quando os primeiros casos foram descobertos.

Entre janeiro e outubro de 2004, o jogador, de 24 anos, contou com a ajuda de quatro amigos na distribuição das drogas.

Método da USP detecta crack e cocaína nas primeiras fezes do bebê

do UOL Ciência e Saúde

Uma pesquisa realizada na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP (Universidade de São Paulo) resultou em um método capaz de detectar a presença de crack e cocaína nas primeiras fezes após o nascimento do bebê, chamada de mecônio, que se acumula no organismo da criança a partir da décima segunda semana de gestação.

“Durante a gravidez, o uso de drogas lícitas, tais como cigarro e álcool ou ilícitas, como cocaína e crack podem prejudicar tanto a saúde da mãe quanto do feto. A análise do mecônio possibilita ao médico uma análise mais completa sobre determinados sintomas que a criança possa apresentar, como tremores, deficiências neurológicas, hipertensão arterial e síndrome da morte súbita em neonatos, mas que a falta ou a omissão de informações transmitidas pela mãe pode inviabilizar um diagnóstico mais correto”, conta a farmacêutica Marcela Nogueira Rabelo Alves.

Denúncia anônima leva polícia a plantação de maconha em margem de rodovia

do Correio Braziliense

Uma denúncia anônia levou policiais civis e militares ao KM 05 da DF 430, onde foi encontrado cerca de 20 mudas de maconha. A plantação estava na beira da estrada, em área pertencente ao Departamento de Estradas e Rodagem (DER).

Uma parte das plantas foi destruída e outra guardada para a análise da perícia. Ainda não existem suspeitos sobre que cultivava as mudas. "O que se destaca é a ousadia dos criminosos, usando as margens da rodovia", destaca Fernando Cocito, delegado-adjunto da 18ª da Delegacia de Polícia, de Brazlândia, que participou da operação.

Carlos Salgado: A seleção movida a álcool

do Vermelho

O técnico é novo, mas a história é velha conhecida. Mais uma vez assistimos a uma figura da seleção brasileira de futebol ceder sua imagem para a publicidade de bebidas alcoólicas e contribuir para reforçar um conceito cultural distorcido, mas bastante difundido no país, que associa o futebol à cerveja.

Por Carlos Salgado*

Nossos técnicos e jogadores de futebol precisam entender que a publicidade é um importante incentivo para o consumo do álcool. E os jovens, apaixonados por futebol e que têm nos gramados ídolos capazes de influenciar comportamentos, são o maior alvo desse tipo de propaganda.

A relação entre os adolescentes e consumo de bebidas alcoólicas no Brasil é alarmante. Os garotos e garotas entre 14 e 17 anos são responsáveis por 6% de todo o consumo anual de álcool no país, ainda que, reza a lei, sejam proibidos de comprá-lo, o que prova nossa fragilidade em cumprir a legislação e deflagra os perigos da experimentação, que acontece cada vez mais cedo.