domingo, 16 de outubro de 2011

Pesquisadores israelenses dizem que maconha poderia evitar e tratar estresse pós-traumático

Fonte: Paraíba.com

Os canabinoides emergem como possível tratamento para estresse e ansiedade. Pesquisadores israelenses realizaram experimento com ratos e detectaram que a maconha pode diminuir sintomas de estresse pós-traumático. Agora, eles pretendem repetir o teste com voluntários humanos, de acordo com o artigo publicado no periódico científico Neuropsychopharmacology.

Um grupo de camundongos foi submetido a estresse psicológico, físico e mecânico, a ponto de desenvolver sintomas similares aos do problema em humanos. No grupo em que foi aplicada injeção de canabinoides em um período entre duas e 24 horas, os sintomas desapareceram. Analisando a atividade  cerebral dos animais durante o tratamento, os pesquisadores identificaram que os canabinoides agiram em um receptor específico na área de amígdala, responsável pela resposta ao trauma.

China produz droga para manter soldados acordados por 3 dias

Fonte: Terra

As Forças Armadas da China, as maiores do mundo em número de soldados, desenvolveram um fármaco capaz de manter seus soldados acordados e com energia suficiente durante 72 horas seguidas, informa neste domingo o jornal South China Morning Post.

A droga, idealizada para missões especiais, leva o nome de "Águia Noturna" e foi apresentada em uma exposição sobre as conquistas da Academia Militar de Ciências Médicas, por ocasião do 60º aniversário. A composição, o funcionamento e os possíveis efeitos colaterais do fármaco não foram revelados, dado o secretismo característico no meio militar chinês.

O acadêmico Wang Lin, em declarações à televisão estatal CFTV, indicou que a droga foi expressamente idealizada para uso militar, pensando em atividades como operações de resgate em terremotos, inundações e outros desastres naturais que costumam castigar o país.

    José Mariano Beltrame: “A milícia hoje me preocupa mais que o tráfico”

    Fonte: Época

    Os novos desafios e sonhos do gaúcho Beltrame, que conquistou o Rio ao criar as UPPs e baixar os índices de criminalidade

    RUTH DE AQUINO

    O secretário de Segurança do Rio, o gaúcho José Mariano Beltrame, tem alguns vícios. O chimarrão, as corridas e a investigação. Não necessariamente nessa ordem. Seus maiores amores hoje, além do Rio e do clube Internacional, são a segunda mulher, Rita Paes, e o filhinho de um ano e meio, Francisco, o Chicão, que já cantarola “Garota de Ipanema”. Tem dois filhos do primeiro casamento, Mariana e Maurício, e lamenta não ter mais tempo para desenpenhar a função de pai .

    Usa uma escolta de nove seguranças em eventos públicos. E uns quatro guarda-costas em programas particulares. Diz que não tem medo de morrer: “Porque nunca sacaneei ninguém”. Beltrame – conhecido por todos no trabalho e na intimidade pelo nome do meio, Mariano – é muito religioso: “católico apostólico romano praticante”. A fé vem da família, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, perto da fronteira com o Uruguai. Ele e a mulher não perdem uma missa dominical e foram recentemente ao santuário de Nossa Senhora da Aparecida. Diz que a única coisa que tira seu sono é “o medo de não corresponder às expectativas dos jovens de comunidades carentes”, que ganharam nova esperança com as Unidades de Polícia Pacificadora – as UPPs – em favelas antes dominadas por traficantes e milicianos.