sábado, 13 de novembro de 2010

Polícia Federal incinera mais de 1,5 tonelada de drogas

Cerca de uma tonelada e meia de maconha e 15 quilos de cocaína e crack, apreendidos pelas polícias Federal, Militar, Rodoviária e Civil nos últimos 6 meses, foram incinerados ontem à tarde em uma caldeira da Cooperativa Agroindustrial de Maringá (Cocamar) na presença de autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário.

Mais da metade de todas as apreensões de maconha neste ano no Brasil ocorreu no Paraná.

De acordo com o superintendente da PF no Paraná, delegado Maurício Leite Aleixo, o combate mais efetivo ao tráfico de drogas no Estado deve-se principalmente à integração existente entre as forças policiais e às estratégias usadas para localizar e flagrar pessoas que trazem substâncias entorpecentes do Paraguai para serem comercializadas em diferentes Estados.

"O fato de mais de 50% das apreensões de maconha terem acontecido no Paraná não significa que essa droga seria consumida aqui; aliás o Estado está longe de ser um dos primeiros no uso de drogas. Significa que a polícia paranaense está sendo eficiente", esclareceu.

Quase 40% dos russos bebem em excesso, diz Ministério da Saúde

do Terra

O Ministério da Saúde russo informou nesta sexta-feira, 12, que cerca de 40% da população do país, o que significa aproximadamente 57 milhões de pessoas, consome uma taxa superior de álcool à qual a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera tolerável.

"Os problemas econômicos, sociais e familiares que castigam este país têm sua origem, principalmente, no abuso do álcool. Entre 30% e 40% de nossa população bebe em excesso", assinalou Yevgueni Briun, porta-voz dessa pasta.

Segundo o funcionário, 2,7 milhões de russos, 2% da população, se submetem a tratamento de reabilitação. O consumo médio de álcool entre os russos chega a quase 18 litros ao ano, o dobro da quantidade máxima tolerada pela OMS.

Pode uma sonoridade funcionar como uma droga?

do Público

Escolher ficheiro, pôr auscultadores, accionar. Ouve-se um som diferente em cada lado. Aqueles ruídos comercializam-se na Internet como e-drugs - drogas digitais. Têm nomes sugestivos: Orgasm, Peyote, Marijuana, Cocaine, Opium... Há quem lhes atribua sensações de relaxamento, euforia, transe. Mas pode o som estimular o cérebro ao ponto de causar um efeito semelhante ao de drogas como a cannabis, o ópio, a cocaína ou o LSD?

Abundam descrições em sites da especialidade, como o i-doser. Nome de código "Sweet Lemon" escreveu: "Rebenta com a minha cabeça, não a expande apenas. Acabei agora de experimentar o Peyote e foi esquisito. Finalmente, parei de pensar no que ia acontecer enquanto ouvia [aquela música] e bum. Bateu. Reparei como a linha onde a parede e o tecto se tocam era engraçada. Parei de focar e vi sangue roxo a escorrer pelo canto da minha visão periférica. Olhei para trás e desapareceu e vi a outra parede tornar-se roxa e, depois, as luzes tinham chamas roxas a atravessar o tecto. Vinte minutos de loucura. Experimenta!"

Migração dos pontos de consumo de crack enfraquece o tráfico, diz PM

do G1

O comandante de policiamento na capital paulista, coronel Marcos Roberto Chaves, considerou preocupante, na manhã desta sexta-feira (12), a migração nos pontos de consumo e venda de entorpecentes, que inicialmente se concentravam na região central de São Paulo, para outros bairros da cidade. Essa mudança nos pontos de consumo, no entanto, enfraquece o tráfico, na opinião do coronel.

Indique pontos onde há tráfico e consumo de drogas

“É preocupante, mas a Polícia Militar está monitorando essa situação. Quando começou uma ação muito forte na região da Nova Luz nós observamos uma migração de algumas pessoas ligada à droga para outros pontos da cidade”, declarou.

“A cada vez que tem essa migração. O crime enfraquece, porque o traficante tem que se movimentar mais. Cada vez que ele se movimenta tem a possibilidade da polícia atuar”, observou o coronel.

Bernard Rappaz está em greve de fome e a Suíça não sabe o que lhe fazer

do Público

Um plantador de cannabis suíço está há 79 dias sem comer para contestar a pena a que foi condenado. A sua história já não é só um protesto, é um imbróglio político e judicial.

Quando entrou em greve de fome Bernard Rappaz pesava 90 quilos, agora terá 58. Está há mais de dois meses sem comer para protestar contra a pena a que foi condenado – cinco anos e oito meses de prisão por violação da lei sobre estupefacientes e branqueamento de dinheiro. Enfraqueceu, foi hospitalizado mas não desiste. Por isso as autoridades não sabem o que fazer.

O que está em causa é a vida deste homem de 57 anos, de barba e cabelos longos e grisalhos. Mas o que está acontecer na Suíça é também um acalorado debate político e uma disputa entre a justiça e os médicos. O tribunal federal ordenou a alimentação forçada de Bernard Rappaz, que a 21 de Outubro foi internado numa ala dedicada a prisioneiros num hospital de Genebra, e os médicos recusam cumprir essa deliberação por ir contra a vontade expressa do paciente. Deste braço-de-ferro ainda não resultou qualquer decisão, Rappaz continua determinado a não comer.