Band dá bronca em equipe do “CQC” por uso de maconha

Fonte: Boainformacao

A diretoria da Band advertiu a equipe do “CQC” pelo uso de maconha nas dependências da emissora.  A fato ocorreu  durante a tradicional festa “julina” da emissora em julho, mas só agora a notícia vazou.

Durante a festa que acontecia na própria sede da Band, um dos repórteres do CQC foi flagrado fumando maconha e a história não pegou nada bem para os responsáveis pelo programa. A diretoria da emissora enviou um comunicado informando que se aquela situação acontecesse mais uma vez, a demissão do usuário aconteceria na hora.

As informações são da coluna Pronto Falei!, Yahoo.

Candidato pró-maconha de SC: 'As sedas eram os folhetos da campanha'

Fonte: VEJA

Em entrevista a VEJA desta semana, O candidato a vereador em Florianópolis pelo PSDB, que encarna o personagem Presidente THC, defende a legalização da maconha e tenta explicar por que teve seu material de campanha apreendido pela polícia e ainda corre o risco de ter a candidatura impugnada

De onde surgiu a alcunha Presidente THC?
É um nome bem-humorado que vou usar nas urnas, em referência ao princípio ativo da maconha. É preciso humor nessas horas, porque a discussão em si é bem pesada. Até agora, estava tudo certo, mas a Justiça não curtiu muito minhas propostas.

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Estatísticas da Guerra às Drogas…

Fonte: Drug Policy 

• A terra do Tio Sam gasta mais de US$ 51 bilhões anualmente na fracassada Guerra às Drogas.
• Em 2010, 1.638.846 pessoas foram presas por acusações não-violentas de drogas. Destes, 750.591, ou 88% delas, foram enquadradas apenas por posse. Yeah, babe… Mais de um milhão e meio de pessoas!
• Em 2009, 2.424.279 pessoas, ou seja, 1 de cada 99 adultos, foram encarceiradas, a taxa mais alta do mundo. Aqui no Brasil, Dos cerca de 474 mil presos, 18% cumprem pena por crimes de drogas.
• Por acaso, dois terços dos presos por delito de drogas são afro-americanos ou hispânicos. Só por acaso, lógico. É normal existir essa proporção, ainda que as taxas de uso e venda sejam as mesmas pra americanos caucasianos e esses grupos.
• A canábis medicinal é regulamentada em 18 estados americanos. O primeiro estado a tomar a iniciativa foi a Califórnia, em 1996. Connecticut entrou na lista este ano.
• O estado da Califórnia poderia arrecadar quase um trilhão e meio de dólares caso regulamentasse e taxasse a venda da erva. Um TRI-lhão! Pasmem!
• O México é um dos países que mais sofre com os cartéis de drogas. Em 2010, 3.111 pessoas foram assassinadas em Juarez, a cidade que é o epicentro do narcotráfico.
• Mais de 200 mil estudantes perderam a elegibilidade para o auxílio federal por causa de condenação relacionada à droga.
• Só em 2007, 27.658 pessoas morreram em decorrência de overdose acidental. Os opiódeos analgésicos prescritos causam mais mortes do que heroína e cocaína juntas.
• A cada ano, 32 mil pessoas são infectadas pelo HIV e hepatite C compartilhando seringas contaminadas. Aqui em São Paulo, a prefeitura distribui o Kit Injete Segurocomo medida de redução de danos.
• Se as drogas atualmente ilegais fossem tributadas com taxas comparáveis ao álcool e o tabaco, o governo americano arrecadaria US$46.7 bilhões de dólares.

Tradaução: SemSemente

Maconha não mata neurônios; conheça os mitos e verdades sobre o uso da droga!

Fonte: UOL

A maconha pode alterar o funcionamento dos neurônios, mas não é capaz de destruí-los. Já o álcool e solventes, como éter, cola de sapateiro, benzina e lança-perfume matam o neurônio, pois exercem um efeito tóxico sobre ele. As informações são de Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação e Assistência a Dependentes da Unifesp, que conversou com Jairo Bouer.

No entanto, o uso frequente da maconha, sobretudo na adolescência, pode afetar a memória, a concentração e outras funções cerebrais.

Uma combinação tão perigosa quanto álcool e volante é a de dirigir sob efeitos do uso da maconha. Um estudo holandês, que comparou usuários de álcool e de maconha na direção, concluiu que ambos não estavam aptos para dirigir e que apenas os usuários de maconha tinham a consciência  de seu estado vulnerável para tal prática.

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