domingo, 18 de julho de 2010

How Legal Pot Could Harm the Cartels

da NewsWeek

So far, no modern country has ever legalized marijuana production—not even the Netherlands. Yet with heavy drug-related violence plaguing the U.S.-Mexican border, some analysts and policymakers now say that America should legalize weed in order to reduce the power of Mexico’s drug cartels.

Marijuana carries the least amount of overhead cost for many of the cartels and provides some of their cash flow for buying guns and influence. Estimates vary, but analysts say pot accounts for somewhere in the range of 20 to 50 percent of the cartels’ profits. But that could soon change with competition from El Norte: California has a proposition set for the November ballot—on which voters are roughly split—that would legalize the drug’s domestic production and sale. If the measure passes, says a recent analysis by the RAND Corporation, California could become a major supplier of the drug to the rest of the U.S. That, according to George W. Grayson, a professor of government at William & Mary, “would hurt the cartels badly.” RAND estimates that it could reduce the drug’s pretax price by more than 80 percent.

Of course, whether legalization has any real effect depends on the rate at which the drug is taxed. A tax rate of $50 per ounce, for example, would generally not make high-grade California cannabis cost-competitive with less potent Mexican imports. Yet a lower tax rate could significantly decrease the cartels’ market share. That wouldn’t put them out of business—they’d still be major players in the markets for cocaine, heroin, and meth—but it could reduce their power.

Paris Hilton é detida por porte de maconha

da Globo.com

RIO - Duas semanas depois de ter ido parar na delegacia na África do Sul por fumar um baseado em um estádio de futebol durante a Copa do Mundo, Paris Hilton foi detida pela polícia na ilha francesa de Córsega portando um grama da droga. A socialite, de 29 anos, foi parada no aeroporto quando chegava de Paris em um avião particular. De acordo com a revista "People", Paris foi solta em seguida sem sofrer acusações.

Na época da detenção na África do Sul, um representante de Paris alegou que o incidente foi "mal interpretado". Desta vez, a própria tratou de negar as notícias que têm circulado a seu respeito. "Muito cansada de pessoas criando rumores sobre mim. O último deles é completamente falso também. Não acredite no que você lê. É bobo e sem sentido", reclamou a patricinha através de seu Twitter.

Sociedade é omissa com menor viciado

do A Cidade

Delmiro da Mata, do Instituto Plural, atende menor (Foto: Weber Sian - 29.abr.2010 / A Cidade) O tratamento para crianças e adolescentes envolvidos com álcool e drogas ilícitas depende de envolvimento da sociedade civil e de instituições de saúde. Segundo o coordenador do programa de Saúde Mental de Ribeirão Preto, o psiquiatra Alexandre Firmo Souza Cruz, a omissão de algumas instituições sobrecarrega outras, empenhadas no tratamento desta faixa etária.

O direito à saúde é outro ponto defendido no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), que completou 20 anos na última terça-feira. Porém, para o psiquiatra, apenas será possível tratar adequadamente os menores envolvidos com consumo de drogas quando todas as parcelas da sociedade se empenharem.

Em Ribeirão, tratamento ambulatorial para crianças e adolescentes é oferecido no Centro de Atenção Psicossocial para Usuários e Dependentes de Álcool e Drogas. O Nai (Núcleo de Apoio Infantil) também oferece apoio e outros centros e postos de saúde fazem o encaminhamento daqueles que os procuram.

O promotor Naul Felca, da Infância e Juventude de Ribeirão, constata ausência de políticas públicas para o tratamento e acompanhamento adequado dos usuários de drogas. "Em alguns casos, a política de redução de danos [prática de redução do consumo das substâncias até a total abstenção] não é suficiente. Há situação que necessita de internação, mas não há vagas na amplitude necessária", afirma.

Felca frisa que o tratamento de viciados é agravado porque, via de regra, apresentam comorbidades como problemas mentais, o que exige acompanhamento multissetorial com médico, psiquiatra, psicólogo e assistente social.

O Instituto Plural é um dos que atende, desde maio de 2010, adolescentes que não precisam de internação, após vencer licitação do CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) em 2009. A sociedade civil também atua para livrar pessoas do vício, como nos grupos Amor Exigente e Narcóticos Anônimos.

Porém, os tratamentos são eficientes para casos que não necessitam de internação. Quando é preciso, não há o que fazer em Ribeirão e a pessoa é encaminhada a uma clínica de reabilitação em Descalvado, por meio de medidas judiciais.

O equívoco da liberalização da maconha

da UNIAD

De tempos em tempos a discussão ganha espaço; A Abead alerta para seus malefícios e implicações

A equivocada convenção social de que existem drogas “leves” representa um grande problema de saúde pública. Medidas restritivas contra o álcool e o tabaco tentam colocar a imagem dessas substâncias em seu devido lugar: como a de verdadeiras drogas, com implicâncias severas na saúde coletiva e consequências em toda a sociedade, como acidentes de trânsito e violência doméstica, para citar apenas estes.

Em situação semelhante encontramos a discussão sobre a liberalização da maconha, que veio à tona nesta semana com a divulgação de posicionamento da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento favorável à liberalização da erva para uso medicinal.