quinta-feira, 28 de junho de 2012

Betty Faria diz que não se deu bem com cocaína

Fonte: Diário de São Paulo

A atriz revelou que droga entupia seu nariz. Ainda assim ela defende a liberação de cocaína e maconha

Em entrevista à revista 'Quem Acontece', a atriz Betty Faria revelou que já experimentou todos os tipos de drogas, com exceção de heroína. Com 71 anos, a atriz também se declarou a favor da liberação das duas drogas no país.

"Não me dei bem com cocaína, entupia meu nariz. Hoje temos drogas que são um desastre, como o crack e o óxi. Mas sou inteiramente a favor da liberação da maconha e da cocaína", contou Betty à publicação.

Longe da telinha desde 2010, quando atuou na novela 'Uma Rosa com Amor', do SBT, a atriz assinou recentemente contrato com a Rede Globo e fará parte do elenco de 'Avenida Brasil'. Betty interpretará a mãe da personagem Alexia.

Snoop Dogg é detido com maconha em aeroporto da Noruega, diz site

Fonte: Globo.com

O episódio aconteceu nesta quinta, 28.

Snoop Dogg foi detido na manhã desta quinta-feira, 28, no aeroporto Kjevic, na Noruega, por estar de posse de maconha. A informação foi publicada pelo site TMZ.

Segundo a polícia local, o rapper estava com 8 g da droga. Como a quantidade era menor de 15 g, Snoop Dogg só teve de pagar uma multa de US$ 1.980

O racismo motivou a ilegalidade da maconha

Fonte: Blog do Nassif

Por Cristiano Medri

Comentário no post "Governo do Uruguai iniciará cultivo de maconha"

Boa tarde, Nassif, texto de minha autoria, publicado no jornal Folha de Londrina.

A maconha tem sido utilizada medicinalmente e recreativamente por toda a história da humanidade, desde a China antiga até a nobreza inglesa do século 19. Sua proibição é recente e data de menos de cem anos, e, de modo algum, foi baseada em critérios científicos e de saúde pública, tendo sido baseada em preceitos morais, econômicos e racistas, já que, como era uma planta consumida por negros e mexicanos nos EUA, ficava mais fácil segregar estas pessoas através da criminalização de um hábito destes grupos.

Atualmente, importantes autoridades do meio político e científico advogam a favor da regulamentação do consumo. Dentre eles, temos brilhantes neurocientistas brasileiros, como Sidarta Ribeiro, Renato Malcher, Stevens Rehen e João Menezes. Estes pesquisadores afirmam que a maconha é uma droga muito mais segura e menos viciante do que o álcool e o tabaco, que a teoria da “porta de entrada” não passa de um mito que, absolutamente, não corresponde à realidade da maioria esmagadora dos usuários, que a ideia de que a maconha “mata neurônios”, simplesmente, é falsa, e que a utilização de maconha não danifica o cérebro e não causa alterações cognitivas permanentes.