domingo, 11 de setembro de 2011

Mensalão da UPP: PMs recebem até R$ 53 mil por mês

Fonte: O Dia

Trinta policiais da unidade da Coroa, Fallet e Fogueteiro são investigados por envolvimento na ‘caixinha do tráfico’ local

Rio - Uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no caderno do tráfico. Criada para colocar um ponto final no domínio do crime organizado nos morros do Catumbi, a UPP da Coroa, Fallet e Fogueteiro se rendeu ao dinheiro das drogas. Um grande esquema de corrupção foi descoberto na unidade, onde propinas fixas são pagas regularmente pelos traficantes a policiais. O mensalão da UPP abastece os agentes com quantias que variam de R$ 400 a R$ 2 mil e no mês totalizam mais de R$ 53 mil.

Trinta homens da unidade são investigados por envolvimento na caixinha do tráfico. Eles foram monitorados durante um mês por policiais da Coordenadoria de Inteligência da PM. Terça-feira, três agentes foram presos pela Corregedoria — um sargento e dois soldados. Com eles, no carro, havia R$ 13,4 mil. O dinheiro estava em envelopes, que continham valores entre R$ 100 e R$ 500 e o nome dos policiais.

No México, 11 de Setembro abriu caminho para aumento da violência interna

Fonte: Opera Mundi

O 11 de Setembro de 2001 é um divisor de águas na história mundial moderna e as políticas dos Estados Unidos tiveram tamanho impacto nas relações de poder e de exploração dos recursos naturais em outros países que, dez anos depois, ainda é complexo elaborar um balanço completo. No México, a data representou uma reviravolta, que começou ainda antes dos atentados, em 19 de janeiro de 2001. Naquele dia, Joaquín Archivaldo Guzmán Loera, mais conhecido pelo apelido de "Chapo" Guzmán, chefe do cartel de Sinaloa, conseguiu fugir da prisão de segurança máxima de Puente Grande, em Tonalá, Jalisco, com a ajuda de quase 80 oficiais e agentes.

Jovem é detido por cultivar maconha em casa

Fonte: Band

O pai do garoto é jardineiro em Presidente Prudente, mas disse desconhecer a origem da planta

Um adolescente de 15 anos foi apreendido pela Polícia Militar de Presidente Prudente, interior de São Paulo, por cultivar um pé de maconha em casa. Ele já havia sido detido antes e alegou que a erva era para o consumo próprio.

Após ser abordado na rua com a droga, o jovem teve o celular conferido pelos policiais, que encontraram uma foto da planta e decidiram investigar a casa dele.
O pé foi encontrado já na entrada da residência. O pai do garoto é jardineiro, mas disse desconhecer a origem da planta.

O adolescente foi liberado depois de prestar depoimento na delegacia participativa da cidade.