Fonte: O Dia
Rio - Elas atuam na acolhida a dependentes químicos e moradores de rua, têm contratos questionados pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) , mas já receberam R$ 103.631.471,57 dos cofres públicos da Prefeitura do Rio em três anos.
As ONGs Tesloo, Obra de Promoção dos Jovens e Central de Oportunidades são acusadas de superfaturamento na compra de alimentos. Nesta quarta-feira em ação de combate ao crack nas favelas do Jacarezinho e Pica-pau, 66 pessoas foram recolhidas, entre elas, mais uma grávida.
Desde de domingo, O DIA mostra que gestantes viciadas abandonam os filhos na maternidade ou perdem a guarda deles. O uso de crack pelos pais é a principal motivação das ações do Ministério Público estadual de destituição do poder familiar. Nos processos que envolvem bebês, o índice chega a 90%. A estimativa é que 80% das mulheres retiradas de cracolândias estejam grávidas.