terça-feira, 11 de maio de 2010

Harfouche alerta para criação da Agência Nacional da Maconha

do MS Notícias

O presidente do Conselho Estadual Anti-Drogas (CEAD), o promotor de justiça Sérgio Harfouche, disse nesta terça-feira, no uso de tribuna da Assembleia Legislativa, que "o Mato Grosso do Sul será mortalmente afetado com a criação da Agência Brasileira da Cannabis Medicinal".

A sessão foi interrompida por 10 minutos para que Harfouche explicasse os riscos da proposta que será defendida no Simpósio Internacional, dias 17 e 18 de maio na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

O presidente do conselho falou como representante do Fórum Nacional Anti-Drogas que deliberou pela condenação da iniciativa de criação da agência, uma recomendação da ONU para aprovar e controlar adequadamente o uso médico da maconha.

Harfouche disse que Mato Grosso do Sul não dispõe de vagas para o tratamento de dependentes e pode se tornar uma grande plantação de maconha, considerando que faz limite com países grandes produtores e distribuidores de drogas.

Ele também criticou a despenalização do uso da maconha no Brasil e pediu a atuação dos deputados estaduais junto aos pares em Brasília para impedir a criação da agência.

Senadores criticam falta de ação do governo em relação ao crack

da Agência Senado

Os senadores Flávio Arns (PSDB-PR) e Patrícia Saboya (PDT-CE) criticaram o governo federal - e o Ministério da Saúde - durante debate na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) sobre o avanço do consumo do crack no país.

Ao se referir aos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), Flávio Arns afirmou que a atuação do governo "é insuficiente e inadequada". Já para Patrícia Saboya, o esforço do governo "parece completamente inócuo" em muitos casos.

- A situação do crack no Brasil está incontrolável. E isso não é novidade para ninguém, nem para o governo nem para os especialistas - declarou ela.

Flávio Arns disse ainda que o governo deveria dar suporte às comunidades terapêuticas que tratam dos viciados em crack.

It's Official: Conservatives Extradite Marc Emery

do Cannabis Culture

Marc Emery kisses his wife Jodie goodbye before turning himself in to Canadian authorities. Marc will be extradited to the USA to face charges for selling cannabis seeds on the Internet. (Photo by Bill Keay, PNG) CANNABIS CULTURE - The extradition order to send marijuana activist Marc Emery to the United States for an expected five-year prison term has been signed by the Canadian Minister of Justice, Rob Nicholson.

Cannabis Culture has learned that Prime Minister Stephen Harper and the Conservative Party of Canada made their decision shortly after Emery turned himself in to Canadian authorities this morning: The Prince of Pot will be handed over to the United States for selling marijuana seeds over the Internet.

READ THE JUSTICE MINISTER'S LETTER CONFIRMING HIS DECISION (PDF)

"I am absolutely devestated that this Conservative government has opted to send my husband, a Canadian citizen, to the United States for a 'crime' that amounts to a $200 dollar fine in Canada," said Marc's wife Jodie Emery. "This case is about silencing my Husband for his marijuana activism. This Conservative government has declared a culture war in Canada and my husband is it's latest victim."

Marc spoke to reporters outside of the downtown Vancouver Law Courts before turning himself in, and said orders to extradite him would be the equivalent of outsourcing our justice system. He said he hopes some good comes from his imprisonment.

"If he sends me away, it will anger millions of Americans and millions of Canadians," he told the press. "I need them to be angry, otherwise we won’t get any change on this drug war."

Marc's lawyer and fellow marijuana activist Kirk Tousaw told Cannabis Culture that in all likelihood, Marc would be sent south across the border by the end of the week where he will eventually appear before a sentencing judge. Marc is expected to be sentenced to five years as part of a plea deal arranged with American prosecutors.

YOU CAN STILL HELP! Please contact Judge Ricardo Martinez in Seattle, Washington and tell him that he should let Marc Emery return home to Canada with a no-prison sentence instead of the 5-year term in the plea deal.