sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sem teto é preso com plantas de maconha

Fonte: Capital News

Um sem-teto, morador em um conjunto de barracos aos fundos da Vila Cachoeirinha, foi preso na manhã desta sexta-feira (19) em Dourados. No quintal da casa dele foram encontrados três pés de maconha. As plantas estavam embaixo de uma antena parabólica.

Dentro do barraco a polícia encontrou um tablete de maconha e sementes da planta. Um usuário também foi detido.

Empresa sequencia genoma da maconha

Fonte: Info

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São Paulo- Empresa sequencia e publica na web o genoma da Cannabis sativa – popularmente conhecida como maconha.

O trabalho foi realizado pela Medical Genomics que, talvez não coincidentemente, é um laboratório holandês com sede em Amsterdam. O objetivo seriam as pesquisas para fins terapêuticos com a planta, e os resultados foram divulgados nessa madrugada em um serviço de nuvem aberto.

O material, no entanto, é apenas a “sequência bruta”  - dados que ainda precisam de muito trabalho para poderem ser aproveitados para algum fim.  Por enquanto, os pesquisadores possuem 131 bilhões de bases de DNA, mas esse número deve ser reduzido a apenas 400 milhões quando o trabalho com a maconha estiver finalizado.

Polícia prende traficante suspeito de 'batizar' droga com inseticida em pó

Fonte: G1

Cocaína seria misturada com veneno agrícola, diz delegado em São Paulo. Drogas ficavam em apartamento no Morumbi e eram revendidas em favelas.

Polícia apura se droga era misturada com inseticida em São Paulo (Foto: Reprodução/Polícia Civil)

Após um mês de investigações, a Polícia Civil em São Paulo prendeu um homem suspeito de traficar drogas misturadas com inseticida em pó na Zona Sul da capital paulista. De acordo com o 35º Distrito Policial, no Jabaquara, que realizou a prisão em flagrante do egresso do sistema prisional na tarde de quinta-feira (18), a cocaína apreendida com o suspeito estaria sendo ‘batizada’ com o produto Imidrose - Imidacloprid 70 WP, veneno de origem agrícola, utilizado para combater pragas da lavoura. O suspeito não estava armado e nem esboçou reação.

Estudo mostra que o ecstasy pode ser usado para tratar o câncer

Fonte: G1

Cientistas elevaram a capacidade da droga para destruir tumores.
Trabalho foi publicado na revista 'Investigational New Drugs'.

Cientistas da Grã-Bretanha revelaram esta sexta-feira (19) que estão avaliando se o ecstasy, conhecido como a droga do amor e popularizado em festas de música eletrônica - as chamadas "raves" - pode ser eficaz no tratamento de cânceres no sangue.

Cientistas da Universidade de Birmingham, no centro da Inglaterra, afirmaram ter modificado formas da droga, intensificando em 100 vezes sua capacidade de destruir células cancerosas.

Há seis anos, os pesquisadores descobriram que os cânceres que afetam os glóbulos brancos do sangue parecem responder a certas drogas psicotrópicas. Entre elas estão pílulas de emagrecimento, antidepressivos da família do Prozac e derivados da anfetamina como o MDMA, conhecido popularmente como ecstasy.