segunda-feira, 26 de abril de 2010

'Infomania' worse than marijuana

da BBC

Workers distracted by email and phone calls suffer a fall in IQ more than twice that found in marijuana smokers, new research has claimed.

The study for computing firm Hewlett Packard warned of a rise in "infomania", with people becoming addicted to email and text messages.

Researchers found 62% of people checked work messages at home or on holiday.

The firm said new technology can help productivity, but users must learn to switch computers and phones off.

Losing sleep

The study, carried out at the Institute of Psychiatry, found excessive use of technology reduced workers' intelligence.

Those distracted by incoming email and phone calls saw a 10-point fall in their IQ - more than twice that found in studies of the impact of smoking marijuana, said researchers.

More than half of the 1,100 respondents said they always responded to an email "immediately" or as soon as possible, with 21% admitting they would interrupt a meeting to do so.

The University of London psychologist who carried out the study, Dr Glenn Wilson, told the Daily Mail that unchecked infomania could reduce workers' mental sharpness.

Those who are constantly breaking away from tasks to react to email or text messages suffer similar effects on the mind as losing a night's sleep, he said.

Plantação irrigada de 4.800 pés de maconha é destruída pela polícia de Pernambuco

da Globo.com

RECIFE - Polícia Civil de Pernambuco incinerou aproximadamente 4.800 pés de maconha, na noite deste domingo, em uma área conhecida como Retiro, localizada no município de Orocó, Sertão do Estado. Apontado como um dos donos da plantação, Josielton Mendes dos Santos foi preso em flagrante.

O acusado foi encaminhado à Cadeia Pública de Cabrobó. Ele responderá por tráfico de entorpecentes. De acordo com a polícia, os outros dois suspeitos, conhecidos como Paulo de Evangelista e Ivanildo conseguiram fugir.

A plantação era irrigada clandestinamente com água proveniente da adutora do Projeto Brígida. De acordo com a polícia, o preço do quilo do entorpecente era vendido por R$ 200 e R$ 250. O valor aumentava em até R$ 500 a R$ 800 quando a droga chegava no Recife.

'Nós somos vítimas das drogas produzidas no primeiro mundo'

do Estadão

Entrevista com Luiz Fernando Corrêa. Diretor-geral da PF

O que faz o senhor pensar que EUA e Europa vão ceder e trocar a política da "guerra às drogas" pela "corresponsabilidade"?

Esse novo conceito, o da corresponsabilidade, tende a dominar o mundo porque é lógico, racional e civilizado. A Europa e os Estados Unidos sempre nos olharam como fornecedores e responsáveis pelo mal que atormenta suas populações. Ocorre que tanto Europa como EUA são hoje grandes produtores de drogas sintéticas, que vêm de lá para cá em quantidade cada vez maior. Por essa lógica, nós também somos vítimas das drogas produzidas no primeiro mundo. O fato é que o problema é de todos e nós precisamos nivelar o debate mundial em torno da corresponsabilidade.

As estatísticas mostram que o consumo de drogas, sobretudo maconha, cocaína e crack, aumentou substancialmente no Brasil. Diante dessa situação, como o Estado brasileiro pratica o seu combate corresponsável?

Estamos empenhados em reverter essa tendência e os resultados são animadores. No caso da maconha, em vez da tradicional política de fazer operações repressivas na fronteira, firmamos um acordo de erradicação com o Paraguai, o principal produtor da droga para o mercado brasileiro. Graças à parceria, a oferta caiu drasticamente nos últimos dois anos. Só em 2009 foram erradicados 924 hectares de maconha no Paraguai, um golpe importante no tráfico. Com isso, evitamos que entrassem no Brasil 2,3 mil toneladas de maconha para consumo.

E as drogas mais pesadas?

No caso da cocaína, vamos implementar política semelhante com a Bolívia, que aumentou sensivelmente a área plantada de coca nos últimos anos.

Por que Bolívia, se a Colômbia é o maior produtor mundial?

Quase toda a cocaína produzida na Bolívia destina-se ao abastecimento do mercado brasileiro. O Peru e a Colômbia exportam a droga para a Europa e os EUA. Vamos adotar com a Bolívia a mesma política de corresponsabilidade que vem dando certo com o Paraguai. Não vamos atribuir a eles a responsabilidade exclusiva, nem partir para a estigmatização. Do nosso lado, estamos dificultando a vida dos produtores que agem além fronteira. O aumento do consumo de crack, droga rudimentar derivada da coca na ausência de componentes essenciais, decorre da política bem-sucedida no controle de insumos no lado brasileiro.

Nova moeda com a égide da marijuana

do A Terra em Marte

Os habitantes da República de Benin, país da África ocidental, parecem gostar mesmo da “marijuana”. Para confirmar essa verdadeira paixão a Casa da Moeda daquele país acaba de cunhar uma nova moeda em homenagem à famosa planta conhecida cientificamente por canabis sativa.

 

Segundo eles, a homenagem faz parte do início de uma campanha que promove o lançamento de uma nova série de moedas, que passaram a circular em Benin, dedicadas as plantas mais populares do universo e intitulada Fameuse Plantes du Monde”.

A maior peculiaridade de tudo isso, é o facto da moeda apresentar o cheiro típico da cannabis. Para sentí-lo , basta esfregar suavemente a folha de cor verde contida no seu anverso e cheirá-la. A folha verde (vide imagem acima) que representa a “canapa” foi devidamente colorida com uma tinta especial que ao ser esfregada exala o seu cheiro característico.

Não é nenhuma surpresa se essa exótica moeda de Benin passar a ter circulação mundial. Não pelo seu valor de troca, mas como um  objecto  raro, que desperte a cobiça de alguns colecionadores para o invulgar objecto. Assim como, para alguns, a moeda do dólar americano traz sorte à quem a tem em sua carteira, é bem provável que a moeda também tenha seus benefícios e seja de bom alvitre tê-la em nosso poder.

Fundador da UDV repudia projeto contra ayahuasca

do O Rio Branco

O fundador da União do Vegetal (UDV) no Acre, Luiz Máximo Chaves, repudiou o Projeto de Decreto Legislativo que quer sustar a Resolução 01/10, do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), que permite o uso do “Chá Santo Daime” para fins religiosos. O autor da proposta, deputado federal Paes de Lira (PTC-SP), contra-argumenta que o uso, mesmo que religioso, de uma droga deve ser vetado quando provoca prejuízos à saúde.

“Bebo o chá há mais de 40 anos e ele sempre foi permitido, mesmo antes da promulgação da Constituição de1988. A partir dessa data, os direitos e garantias individuais e coletivos foram sacramentados”, opina “Mestre Luiz”, acreditando que haverá uma mobilização nacional para barra o projeto.

Ele tramita atualmente nas comissões de Segurança Pública e de Cidadania, antes de ser votado em plenário. Quando é questionado sobre a violação constitucional do Art. 5, Inciso VI, que versa sobre liberdade religiosa, ele contrapõe dizendo que a mesma Constituição proíbe o uso e comércio de drogas. “Ante o aparente conflito de normas constitucionais, deve-se adotar o seguinte raciocínio: qual delas é de interesse da sociedade, da coletividade”.

Pesquisas mostram que chá do Santo Daime tem potencial contra depressão

do Primeira Edição

Cipó usado na produção do chá do Daime; que tem sido alvo de pesquisas Cepa da alma. Este é o significado etimológico do nome dado à bebida obtida da fervura das plantas Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis, a ayahuasca, ou hoasca, também conhecida como chá do Santo Daime. Permitida apenas em cerimônias religiosas, o composto tem sido alvo de pesquisas e pode vir a ser útil para o tratamento da depressão e até da dependência química.

Origem do termo Enteogenos e outras falas de Jonathan Ott

 do Enteogênico

Como o pesquisador de enteógenos sabe, é difícil encontrar a origem do termo “enteógenos”. A maioria dos livros que fala sobre o assunto, por algum motivo qualquer, não esmiúça a origem do termo e quando muito fala de sua etimologia, mas não da sua origem histórica e de seus criadores. Para clarearmos definitivamente o assunto, nada melhor do que duas passagens do livro “Pharmacotheon: drogas enteogénicas, sus fuentes vegetales y su historia”. A tradução é nossa, pois infelizmente o livro ainda não se encontra traduzido.

Vamos ao que interessa..

Consumo de cigarro está ligado a fatores genéticos, diz estudo

do Terra

As variações genéticas individuais têm influência sobre o consumo de tabaco, em especial sobre o número de cigarros fumados diariamente, que supõem um indicador de dependência, concluem três estudos publicados na revista Nature Genetics.

"Fumar faz mal à saúde de toda pessoa. Mas é pior para alguns, e as descobertas atuais reforçam nossa capacidade de identificar esses indivíduos e dar a eles novos bons motivos para deixar de fumar", declarou Kari Stefansson, principal autor de um dos três estudos.

Sua equipe da empresa privada deCODE (Islândia), associada a pesquisadores internacionais, descobriu pequenas variações genéticas - uma simples letra ou poliformismo de única base (SNP, da sigla em inglês) do código genético - nos cromossomos 8 e 19 que aumentam nos fumantes o número de cigarros fumados diariamente.

Brasil quer combate ao tráfico - e não a países

do Estadão

O Brasil vai aproveitar a realização da International Drug Enforcement Conference (Idec), a maior conferência mundial antidrogas, para tentar enterrar de uma vez por todas o conceito de "guerra às drogas" centrado nos países. "A palavra-chave é corresponsabilidade", diz o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. "O conceito que queremos agora é combater o tráfico, não países."

A conferência ocorre no Rio, de terça a quinta-feira. O governo brasileiro, tendo como porta-voz o comando da Polícia Federal, vai mostrar que "a lógica guerreira" no combate ao narcotráfico "impõe um vale-tudo que chega a passar por cima da soberania dos países e restringe o combate aos produtores". A Drug Enforcement Administration (DEA), agência antidrogas americana, é parceiro na organização e realização da Idec.

Anual - em 2009, o encontro foi suspenso por causa da gripe suína -, a Idec, que pela terceira vez acontece no Brasil, discute as políticas de combate ao tráfico e o crime organizado, mas também debate as ações globais de segurança pública, com foco especial na cooperação policial internacional.