sábado, 30 de julho de 2011

Grupo protesta hoje contra a maconha

Fonte: Folha de São Paulo

Religiosos esperam reunir 100 mil pessoas na av. Paulista; ato é reação a tentativa de descriminalizar a droga. Manifestantes ligados a "escritor ecumênico" declaram que não querem "uma nação de drogados e viciados"

"Você daria maconha ao seu filho?" É com essa pergunta que um grupo religioso organizou o "Movimento Nacional Contra a Liberação da Maconha", que pretende reunir hoje 100 mil pessoas na avenida Paulista.

O grupo liderado pelo "escritor ecumênico" Xamã Gideon dos Lakotas, espécie de guru religioso da entidade, faz frente aos organizadores da Marcha da Liberdade, ocorrida em várias cidades, entre elas São Paulo, no último dia 18 de junho, e da Marcha da Maconha, realizada em 2 de julho.

A primeira comemorou a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que autorizou manifestações favoráveis à maconha. A segunda reuniu 2.000 pessoas na mesma avenida Paulista.

A manifestação ocorre na esteira do debate sobre a descriminalização da maconha.

A exemplo dos atos pró-maconha, o movimento contra foi organizado via redes sociais na internet (principalmente Facebook) e blogs. A caminhada está prevista para começar às 10h, no Masp, e seguirá até a Assembleia Legislativa, onde ocorrerá um show, às 14h.

Em carta, o grupo diz que "nosso país hoje se depara com a real ameaça de um colapso social". "Até o presente momento, apenas aqueles que defendem a liberação da maconha estão se manifestando com alguma relevância. Com este propósito, até mesmo marchas são organizadas, levando aos holofotes da mídia o seu grito inconsequente", diz o texto.

Segundo a entidade, "o povo brasileiro sabe que a maconha não deve ser liberada". O movimento, diz a carta, surgiu por iniciativa de um grupo de amigos e começou a ser divulgado em escolas, universidades, movimentos sociais, ONGs, além "de irmãos de fé das mais diferentes crenças e religiões".

De acordo com os organizadores, Gideon é um escritor que dá cursos e ensinamentos religiosos. O grupo, criado em Minas Gerais, se autodenomina uma obra de caridade sem fins lucrativos, dedicada ao aperfeiçoamento espiritual do ser humano. "Não queremos uma nação de drogados e viciados", diz a carta do movimento.

Segundo a PM, cerca de 200 policiais da Força Tática e da Rocam (ronda com motos) acompanharão o evento.(GIBA BERGAMIM JR.)

5 comentários:

  1. legal e assim o poder continua dividido entre traficantes e governo... eu não vou parar de fumar só pq é proibido, e já basta que quem vai em marcha da maconha com cartazes a favor do plantio caseiro tem que usar mascaras se não pode ir preso se identificado -.-

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  2. "Você daria maconha ao seu filho?" antes maconha do que tebacco, fato.

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  3. http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/marcha+contra+maconha+reune+800+pessoas+em+sao+paulo/n1597108994973.html

    Foi 800 de 100 mil? GKDSOGPSKDOPGdsg
    que tipo de base eles usaram? O.o

    e sobre a pergunta deles, entre alcool, tabaco e maconha, eu daria maconha depois dos 16~18

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  4. aposto que se tu pedir pra eles qual o mal da maconha o maximo que vão dizer é que vicia, o que não esta totalmente errado, mas vicia menos que alcool e cigarro nos quais aposto que ele usam.

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  5. Antes maconha que deixalo só com um padre.

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