Do Dia Online
— Você tomou o Daime (bebida utilizada em rituais sagrados)? Como foi?
— Tomei. Era Daime com umbanda, teve muita incorporação do meu lado. Eu só sei que a minha perna uma hora começou a vibrar igual a de outras pessoas, fiquei com receio e larguei.
— E foi a primeira vez?
— Não, já tinha tomado outra vez, foi uma viagem fantástica... Estava tentando entender como era a psicografia do Chico com a minha mãe, fazendo um exercício. Porque existem três tipos de psicografia: uma em que você é possuído e não sabe o que está acontecendo, outra em que você sabe o que está acontecendo e sua mão é levada,e a outra que é fluxo da consciência, você sabe o que está acontecendo e sai escrevendo. Eu escrevi uns poeminhas, tenho tudo guardado. Minha mãe falou: ‘Vê alguma coisa para mim aí, que tenho problema de intestino’. Chegou uma terceira pessoa, quis ver o que a gente fazia e começou a ler. Até que ela achou um trecho que dizia: “Flor de mamão antes do sol nascer e antes do sol se pôr”. E ela falou: “Poxa, isso a gente dava para criança quando tinha dor de barriga”. Então, acho que essas sincronias são sinais de que existem mais coisas entre o Céu e a Terra do que a gente imagina.
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