Da Globo.com
É o primeiro estudo internacional sobre o cigarro e o hábito de fumar. No Brasil a pesquisa ouviu 1.826 pessoas, sendo que 1.211 eram fumantes em três cidades: Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre entre abril e junho de 2009.
Os fumantes brasileiros estão diminuindo. Eram 33% da população em 1989. Hoje são 17% - 92% fumam todo dia e 82% admitem que o fumo já lhes causou algum problema de saúde. E 63% apóiam tanto as campanhas quanto as leis contra o fumo.
Entre os povos dos 20 países que participaram da pesquisa, os brasileiros são os que mais se arrependem de ter começado a fumar: 91% dos fumantes do Brasil carregam, além do cigarro, um sentimento de culpa e mais da metade (51%) disseram que pretendem parar de fumar nos próximos seis meses.
"Esse é o meu projeto desse ano, vou para esse ano. Eu me arrependo. Era atleta, hoje não tenho fôlego. Se der uma corridinha já era", diz um carioca.
Para a supervisora de controle de câncer do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Cristina Perez, a pesquisa mostrou que as leis e campanhas brasileiras estão atingindo o alvo e que o país pode avançar ainda mais no controle do tabaco.
“Com certeza um ambiente livre da fumaça do cigarro é um campo que precisamos avançar para o Brasil. Estamos atrasados nesse ponto. É importante que as pessoas saibam o que é uma lei de proteção. Temos que continuar avançando na proteção das pessoas. Que pessoas deixem de fumar, tenham vidas mais saudáveis. Fumar em ambientes fechados é uma coisa que já é ultrapassada no mundo inteiro”, diz Cristina Perez.
Como a maioria dos fumantes pesquisados, a advogada Flavia Harpaz também se arrepende de ter posto um cigarro na boca, há 13 anos. Flavia teve problemas de saúde e já parou uma vez. Ficou cinco anos longe do tabaco, mas voltou e teve novos problemas: “Bronquite, problemas nas cordas vocais”.
Nessa terça-feira, Flávia começou uma nova fase. Parou de fumar e diz que agora é para sempre: “Meu corpo pediu arrego. Hoje eu parei”.
É o primeiro estudo internacional sobre o cigarro e o hábito de fumar. No Brasil a pesquisa ouviu 1.826 pessoas, sendo que 1.211 eram fumantes em três cidades: Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre entre abril e junho de 2009.
Os fumantes brasileiros estão diminuindo. Eram 33% da população em 1989. Hoje são 17% - 92% fumam todo dia e 82% admitem que o fumo já lhes causou algum problema de saúde. E 63% apóiam tanto as campanhas quanto as leis contra o fumo.
Entre os povos dos 20 países que participaram da pesquisa, os brasileiros são os que mais se arrependem de ter começado a fumar: 91% dos fumantes do Brasil carregam, além do cigarro, um sentimento de culpa e mais da metade (51%) disseram que pretendem parar de fumar nos próximos seis meses.
"Esse é o meu projeto desse ano, vou para esse ano. Eu me arrependo. Era atleta, hoje não tenho fôlego. Se der uma corridinha já era", diz um carioca.
Para a supervisora de controle de câncer do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Cristina Perez, a pesquisa mostrou que as leis e campanhas brasileiras estão atingindo o alvo e que o país pode avançar ainda mais no controle do tabaco.
“Com certeza um ambiente livre da fumaça do cigarro é um campo que precisamos avançar para o Brasil. Estamos atrasados nesse ponto. É importante que as pessoas saibam o que é uma lei de proteção. Temos que continuar avançando na proteção das pessoas. Que pessoas deixem de fumar, tenham vidas mais saudáveis. Fumar em ambientes fechados é uma coisa que já é ultrapassada no mundo inteiro”, diz Cristina Perez.
Como a maioria dos fumantes pesquisados, a advogada Flavia Harpaz também se arrepende de ter posto um cigarro na boca, há 13 anos. Flavia teve problemas de saúde e já parou uma vez. Ficou cinco anos longe do tabaco, mas voltou e teve novos problemas: “Bronquite, problemas nas cordas vocais”.
Nessa terça-feira, Flávia começou uma nova fase. Parou de fumar e diz que agora é para sempre: “Meu corpo pediu arrego. Hoje eu parei”.
É o primeiro estudo internacional sobre o cigarro e o hábito de fumar. No Brasil a pesquisa ouviu 1.826 pessoas, sendo que 1.211 eram fumantes em três cidades: Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre entre abril e junho de 2009.
Os fumantes brasileiros estão diminuindo. Eram 33% da população em 1989. Hoje são 17% - 92% fumam todo dia e 82% admitem que o fumo já lhes causou algum problema de saúde. E 63% apóiam tanto as campanhas quanto as leis contra o fumo.
Entre os povos dos 20 países que participaram da pesquisa, os brasileiros são os que mais se arrependem de ter começado a fumar: 91% dos fumantes do Brasil carregam, além do cigarro, um sentimento de culpa e mais da metade (51%) disseram que pretendem parar de fumar nos próximos seis meses.
Esse é o meu projeto desse ano, vou para esse ano. Eu me arrependo. Era atleta, hoje não tenho fôlego. Se der uma corridinha já era", diz um carioca.
Para a supervisora de controle de câncer do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Cristina Perez, a pesquisa mostrou que as leis e campanhas brasileiras estão atingindo o alvo e que o país pode avançar ainda mais no controle do tabaco.
“Com certeza um ambiente livre da fumaça do cigarro é um campo que precisamos avançar para o Brasil. Estamos atrasados nesse ponto. É importante que as pessoas saibam o que é uma lei de proteção. Temos que continuar avançando na proteção das pessoas. Que pessoas deixem de fumar, tenham vidas mais saudáveis. Fumar em ambientes fechados é uma coisa que já é ultrapassada no mundo inteiro”, diz Cristina Perez.
Como a maioria dos fumantes pesquisados, a advogada Flavia Harpaz também se arrepende de ter posto um cigarro na boca, há 13 anos. Flavia teve problemas de saúde e já parou uma vez. Ficou cinco anos longe do tabaco, mas voltou e teve novos problemas: “Bronquite, problemas nas cordas vocais”.
Nessa terça-feira, Flávia começou uma nova fase. Parou de fumar e diz que agora é para sempre: “Meu corpo pediu arrego. Hoje eu parei”.
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