sábado, 3 de abril de 2010

Artus irá apresentará projeto em defesa da produção de tabaco

Da Gaz

O prefeito de Venâncio Aires, Airton Artus, articula maneiras de defender o setor tabagista da forte corrente contrária à produção e industrialização do produto no Brasil. Para isso, na próxima quarta-feira, 7, o representante do Vale do Rio Pardo na Câmara Setorial do Tabaco em Brasília, apresenta proposta de compensação tributária aos agricultores e municípios produtores de tabaco. Depois de estudos que unem projetos da Argentina e de legisladores brasileiros, a intenção é propor aos técnicos ministeriais, que estarão presentes no encontro, uma posição definitiva sobre o assunto. Artus afirma que está é a hora do governo se posicionar claramente se é a favor ou contra o setor.

Entre os estudos que apoiam a proposta do prefeito de Venâncio Aires, estão o do senador gaúcho Sérgio Zambiasi e do deputado federal Sérgio Moraes. O primeiro propõe isenção de ICMS nas transações interestaduais de fumo em folha quando destinado à industrialização e posterior exportação. O que evitaria que empresas de beneficiamento deslocassem suas unidades do Rio Grande do Sul para Santa Catarina para industrializar e exportar sua produção pelo Estado vizinho. A proposta de Sérgio Moraes propõe a criação do Fundo Nacional da Fumicultura. O objetivo é assegurar recursos para pesquisas, saúde e complementação da renda de agricultores e trabalhadores do setor.

As informações são da repórter Vanessa Behling.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Cannabis Convention Gears Up In Denver

Da CBS

Workers prepare for the convention Representatives of the medical marijuana industry from across the country and two foreign countries are expected at the Colorado Cannabis Convention.

The event Friday and Saturday at the Colorado Convention Center in Denver is expected to include participants from Holland and Italy and more than 300 booths featuring businesses and products. Elected officials will participate in a town hall meeting.

Colorado is among the states grappling with how to regulate a quickly expanding medical marijuana industry. Legislators are considering bills dealing with businesses selling medical marijuana.

Colorado voters backed a measure in 2000 that approved the use of marijuana for medical purposes.

The convention's sponsors are KUSH Magazine and DailyBuds.com, an online industry publication.

Mãe diz que deixa de comprar arroz para dar droga para o filho

Do G1

No Rio Grande do Sul, uma mulher desesperada decidiu comprar droga para o filho. O objetivo é mantê-lo em casa, pois ele está ameaçado de morte. O jovem, de 21 anos, é viciado em crack e já foi internado duas vezes, mas o tratamento não adiantou. A família tenta uma nova vaga na rede pública.

"Eu deixo de comprar arroz para comprar droga para ele, mesmo sabendo que a droga está destruindo a vida dele. Pelo menos estou ficando com ele dentro de casa", diz a mãe. "Se eu tiver R$ 10, eu dou. Se tiver R$ 100, dou R$ 100 em droga. Mesmo sabendo que estou matando meu filho. Se na rua não o matarem, aqui ele vai morrer igual", afirma a mãe.

Apreensão de LSD dobra na capital

Do Correio Braziliense

O crack tornou-se um problema crônico no Distrito Federal. Em 2009, a polícia apreendeu 175,61% mais pedras do que em 2008. A sociedade cobrou e as autoridades das áreas de segurança e saúde começaram a abrir os olhos para a situação. O governo lançou campanha nos meios de comunicação, as escolas e faculdades passaram a debater o tema e, apesar de ainda estar longe de ser extinto, o uso da droga já é tratado como um mal social. Enquanto o crack rouba os holofotes, um outro tipo de entorpecente, de forma discreta, começa a ganhar espaço na capital: o LSD (veja Para saber mais). De acordo com dados da Polícia Civil, no ano passado, foram apreendidos 2.202 microsselos de droga no DF. O número é 113,37% maior que o registrado em 2008, quando 1.032 unidades foram recolhidas (veja quadro).

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Cidade francesa tenta esquecer trauma do "pão maldito"

Do Terra

Vice-prefeito de Pont-Saint-Esprit, Jean-Pierre Colombet não descansa enquanto não descobrir a verdade A pequena cidade de Pont-Saint-Esprit não gostou nada de saber que existia mais uma versão para explicar o misterioso "caso do pão maldito", quando em 1951 a localidade sofreu um surto coletivo em que mais de 300 pessoas tiveram alucinações, 50 foram internadas em clínicas psiquiátricas e sete acabaram morrendo ao comerem pão contaminado. Para os habitantes, a história de que a CIA seria a responsável pelo "ataque" - ao ter infectado a farinha com LSD para pesquisar sobre as possibilidades de controle da mente humana através da droga - só reabrem feridas que há 59 anos todos querem fechar.

Pelas ruas da cidade - que hoje tem 10 mil habitantes, mas na época tinha 4,5 mil -, é praticamente impossível encontrar quem queira comentar as novas revelações ou relembrar o acontecimento. "É uma bobagem" e "não tem mais o que falar sobre isso" são as frases mais comuns, culminando com alguns "nos deixem em paz". Conseguir a identificação dos poucos que aceitam comentar, então, é tarefa ainda mais árdua: as testemunhas que falaram à imprensa e deram nome e sobrenome acabaram sendo vítimas do assédio telefônico de dezenas de outros jornalistas do mundo todo, que leram sobre o caso na imprensa.

Pena mais branda para pequenos traficantes causa polêmica

Da Globo.com

Desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul estão aplicando penas mais brandas para réus primários que foram presos por traficar uma quantidade pequena de droga. E essas decisões judiciais provocaram discussão.

Numa conversa de bar, veio o convite para um jovem ganhar dinheiro fácil. Ele aceitou e foi preso traficando 500 gramas de cocaína, passou quase um ano na cadeia, uma experiência que prefere esquecer.

"Muita gente numa cela muito apertada. Num lugar onde era para caber quatro presos, tinham 15, 16 pessoas se revezando para dormir ".

Sobe apoio nos EUA à legalização da maconha com fins medicinais

Do G1

Washington, 1 abr (EFE).- Os americanos estão apoiando cada vez em maior medida a legalização do consumo da maconha com propósitos medicinais, indicou hoje um estudo realizado pelo Centro Pew de Pesquisas.

Segundo a pesquisa, que ouviu cerca de 1.500 adultos, 73% dos americanos concordam com a legalização do consumo, desde que tenha sido prescrito por um médico.

Esse respaldo para o uso da maconha somente com objetivos medicinais incluiu todos os setores políticos e étnicos, indicou o Centro Pew. EFE