Um estudo realizado no Instituto de Pesquisa Scripps em La Jolla, na Califórnia, com macacos adolescentes revelou que beber em excesso em idade precoce pode causar danos permanentes ao cérebro.
Os piores danos impedem que as células-tronco se tornem neurônios no hipocampo, área do cérebro responsável pela memória e consciência espacial.
Como os cérebros dos macacos e dos humanos se desenvolvem da mesma maneira, a pesquisa sugere que efeitos similares podem ocorrer em adolescentes humanos.
Assim, o estudo reforça o argumento da política antiálcool dos EUA e outras que visam aumentar a idade mínima para os jovens começarem a beber.
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