domingo, 17 de abril de 2011

Líder do PT defende plantio de maconha em cooperativa

Fonte: Folha de São Paulo

Na contramão do que prega o governo Dilma Rousseff, o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), defende a liberação do plantio de maconha e a criação de cooperativas formadas por usuários.

Num recente debate sobre o assunto, o deputado disse que a política de "cerco" às drogas é "perversa" e gera mais violência. Dilma assumiu o governo incluindo entre suas prioridades o combater "sem tréguas" ao crime organizado e às drogas.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Proprietário descobre cinco mil pés de maconha em sua fazenda

Fonte: Paraíba1

Quando saía para pescar em um dos açudes que passa por sua fazenda, o proprietário descobriu, nesta quinta-feira (14), uma plantação com cinco mil pés de maconha em uma área de preservação ambiental de sua propriedade, no município da Prata, na Borborema paraibana.

De acordo com Rosimeire Vieira, agente de investigação de Monteiro, os donos não tinham conhecimento da plantação. “Além da fazenda  Correia ser muito grande, o local da plantação era em uma área de preservação ambiental. Lá é uma mata fechada”, explicou. Foram os proprietários que ligaram para a polícia informando sobre a plantação que correspondia a área de um hectare.

No caminho da pesca, os donos viram ainda quatro rapazes dentro da plantação. A polícia esteve no local, mas os acusados já haviam fugido. Alguns pés de maconha já estavam sendo colhidos, o que mostra que a plantação já existia há alguns meses. “Eles tinham até uma cabana para ficar vigiando o plantação”, disse a agente.

Magno Malta é convidado para ser a voz contra a legalização da maconha no país

Fonte: ExpressoMT

O Senador Magno Malta (PR/ES) foi indicado pela Campanha Contra a Legalização da Maconha, presidida pelo deputado federal Fernando Franscischini (PSDB/PR). Para quem conhece a história de vida do senador Magno Malta, travar mais uma luta contra as drogas não é nenhuma novidade. A psicóloga especializada em Traumas Mentais, ativista no combate a legalização da Cannabais Sativa no Brasil, Mariza Lobo, esteve em Brasília, com o único objetivo: convidar Malta para ser a voz oficial contra a maconha.

"Vamos provar a todos que os aspectos negativos para usuário, sociedade, família, saúde e segurança são muito maiores que as positivas e que não vale a pena legalizar a maconha. Os pontos principais da campanha são informações sobre os riscos psicológicos, motores, neurológicos, e psiquiátricos", diz Marisa.

Com esta argumentação verdadeira, Magno Malta, prontamente, aceitou ser o representante da Campanha no Senado Federal. “A maconha empobrece os neurônios, além de causar problemas de memória, surtos psicóticos, paranóia, câncer e outros prejuízos. As pessoas que querem legalizar a maconha são os próprios usuários, pois um ex-viciado que já passou por um tratamento e pela experiência, jamais será a favor, sabe como é o sofrimento individual, familiar que envolve o uso da maconha e é isso que vamos mostrar a população", disse o senador, reforçando a própria tese da psicóloga Mariza Lobo.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Carrasco do Corinthians volta a dar positivo para maconha em antidoping

Fonte: Terra

O atacante colombiano Wilder Medina, autor de um dos gols na vitória por 2 a 0 do Deportes Tolima sobre o Corinthians, que eliminou o clube paulista ainda fase preliminar da Taça Libertadores, foi notificado nesta quinta-feira que voltou a ser flagrado com maconha no organismo em um exame antidoping.

O exame foi realizado no dia 27 de março, após a partida entre o Tolima e o Deportivo Cali, pela oitava rodada do Campeonato Colombiano, que terminou com o placar de 2 a 0 para os algozes do Timão.

Medina já tinha dado positivo com a mesma substância em dois jogos anteriores do torneio nacional, contra Independiente Santa Fé, em 5 de fevereiro, e diante do Atlético Junior, oito dias depois, nas duas primeiras rodadas Em ambas as ocasiões, o atacante tinha negado o fato, alegando que desde junho do ano passado não tinha voltado a consumir maconha.

Senador quer vagas no mercado de trabalho para ex-usuários de crack

Fonte: Idest

Vagas no mercado de trabalho para ex-dependentes de crack, essa foi a defesa do senado Waldemir Moka (PMDB/MS) em pronunciamento na tribuna do Senado nesta quinta-feira (14). O senador classificou como “muito grave” o aumento do consumo da droga no País e pediu para que os governos federal, estadual e municipal se unam para combater o problema.

O senador lembrou que o crack chegou às classes menos favorecidas por causa do seu baixo valor. Segundo ele, o crack já está sendo consumido por trabalhadores rurais. “Sabíamos que o consumo nas cidades aumentou muito nos últimos anos. No entanto, é novidade que essa droga tenha chegado ao meio rural”, declarou.

Ele se disse surpreso com a informação de que o Ministério do Trabalho não dispõe de política para reinserção de ex-dependentes químicos na sociedade. "Temos de ter cotas específicas para que o ex-usuário do crack, por exemplo, possa retornar à vida normal longe das drogas. Sem emprego e oportunidades, ele volta a ficar vulnerável", sugeriu.

Governo da Jamaica analisa legalizar consumo da maconha

Fonte: Prensa Latina

Kingston, 14 abr (Prensa Latina) O governo da Jamaica analisa ligalizar o consumo da maconha em pequenas quantidades para uso pessoal ou religioso, uma das principais práticas ilegais, mas toleradas neste país.

Seis ministros do Gabinete estudam um reporte realizado em 2001 para pedir pela formalização do fumado dessa erva narcótica e deverão emitir um veredicto em próximos dias, informou o jornal The Jamaican Observer.

O documento, elaborado pela Comissão Nacional sobre a Ganja, nome dado aqui à maconha, propõe conceber como ritual e parte da tradição o uso desse produto natural, utilizado principalmente por praticantes de cultos sincréticos e setores desfavorecidos desta socidedade.

Os seguidores do movimento sociocultural e religiosos Rastafari consideram-na como um sacramento que os acerca à divinidade, enquanto os mais pobres a utilizam em chá para aliviar dores.

Estudos anteriores para legalizar pequenas quantidades dessa droga foram descartados por temor a pressões dos Estados Unidos, o principal receptor da planta semeada aqui de maneira clandestina.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Plantio de maconha nos EUA alimenta efeito estufa, diz cientista

Fonte: Último Segundo

Característica clandestina da atividade estimula o consumo intensivo de energia, afirma especialista da Universidade da Califórnia

A prática americana de plantar maconha em estufas domésticas, a fim de evitar chamar a atenção das autoridades, produz uma enorme pegada de carbono, diz estudo realizado pelo pesquisador Evan Mills, ligado ao Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, da Universidade da Califórnia, e membro do Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) da ONU.

De acordo com o relatório publicado no website pessoal de Mills – que alega ter conduzido a pesquisa de forma independente e com recursos próprios – uma estufa doméstica para cultivo de maconha requer uma iluminação equivalente à de uma sala de cirurgia, uma circulação de ar seis vezes mais intensa que a de um laboratório biológico e uma potência elétrica igual à de uma central de processamento de dados.