Fonte: Ego
O ator também falou sobre o fracasso do casamento com Jennifer Aniston, a união com Angelina Jolie e os desafios da paternidade.
Em entrevista recente à revista "Parade",Brad Pitt falou que se sentiu perdido durante parte dos anos 90. "Eu me isolava e ficava sentado no sofá fumando maconha o dia todo. Depois de um tempo, eu comecei a me sentir patético", disse.
"Nessa época, eu procurava roteiros sobre uma vida interessante, mas eu mesmo não me encaixava nessa categoria. Acho que o meu casamento (com Jennifer Aniston) tinha algo a ver com isso. Eu estava tentando fingir que nosso casamento era algo que não existia", contou o ator.
Brad também falou sobre finalmente se considerar um homem "satisfeito". "Estou satisfeito com as escolhas que tenho feito, em ter encontrado a mulher da minha vida, Angie, e em construir uma família que eu tanto amo", disse.
"Construir uma família é um risco, porque quanto maior o amor, maior a perda. Mas esse é um risco que eu estou disposto a correr", disse. "Uma das melhores coisas que já fiz, por sinal, foi ter escolhido Angelina com a mãe dos meus filhos, porque ela é uma ótima mãe".
Sobre a paternidade: "Eu me surpreendi sobre como ser pai é instintivo. É automático, qualquer som que você ouve à noite, logo está de pé porque um de seus filhos pode estar precisando de você. Ou quando um deles está fazendo pirraça e você tem de desviar a atenção deles para que a situação não saia do controle. É incrível", disse Brad.
Sobre os constantes boatos que envolvem a sua vida pessoal: "Quantas histórias saem na imprensa sobre que não são verdadeiras, que eu e Angelina brigamos muito ou que nós vamos nos separar? E quando nós não nos separamos, vem mais uma onda de notícias dizendo que estamos juntos novamente!", afirmou.
O ator ainda completou: "Deixa eu esclarecer: nós não estamos nos separando, ainda não estamos esperando nosso sétimo filho e só vamos nos casar quando o casamento for legalizado para todos".
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