Mãe obriga filho a usar cartaz em rua como punição por fumar maconha

Fonte: G1

Uma mãe obrigou o filho adolescente de 13 anos a usar um cartaz pendurado no pescoço em uma rua movimentada de Beaufort, no estado da Carolina do Sul (EUA), como punição por ter fumado maconha, segundo a emissora de TV "WTOC".

Uma mãe obrigou o filho adolescente de 13 anos a usar um cartaz pendurado no pescoço em uma rua movimentada de Beaufort, no estado da Carolina do Sul (EUA), como punição por ter fumado maconha, segundo a emissora de TV "WTOC".

"Às vezes, um pouco de humilhação pública é o que eles precisam hoje em dia", disse a mãe April Mathison

Foto de pé de maconha leva polícia até casa de traficante em Assis, SP

Fonte: G1

Ele foi detido após uma tentativa de roubo; imagem estava no celular. Na casa, foram apreendidos três pés e porções da droga.

Uma foto de um pé de maconha em um celular levou a polícia até a casa de um traficante em Assis, SP, no sábado (25). Ele e mais um homem foram detidos após uma tentativa de roubo. A vítima reconheceu os suspeitos que foram levados ao plantão policial.

No local, a polícia checou os celulares dos dois homens e um deles encontrou a foto do pé de maconha. Os policiais foram então até à casa de um deles, dono do celular, e encontraram três pés de maconha, porções de drogas e envelopes para fazer cigarros.

Foi feita a apreensão dos entorpecentes e registrado o boletim de ocorrência de tentativa de roubo. Os dois homens foram encaminhados para Centro de Detenção Provisória de Assis.

Justiça autoriza cartório a dar registro a Instituto da Cannabis, em Florianópolis

Fonte: Diário Catarinense

Ministério Público vê apologia à maconha e anunciou recurso no Tribunal de Justiça

Uma decisão judicial autorizou um cartório de Florianópolis a conceder registro de estatuto social à entidade criada por estudantes universitários chamada de Instituto da Cannabis, a planta conhecida como maconha. O grupo afirma atuar na pesquisa, estudo, debate e também o uso recreativo, industrial e medicinal da droga.

A sentença, que saiu no mês passado, é do juiz Alexandre Morais da Rosa, da 4ª Vara Criminal. O magistrado fez uma única ressalva: que o instituto mude a sua sigla "InCa" para evitar transtornos - Inca é a sigla oficial do Instituto Nacional de Câncer, órgão ligado ao Ministério da Saúde.

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Entrevista da 2ª: legalização da maconha pode ajudar a salvar economia americana

Fonte: Folha de São Paulo

O jornalista americano Doug Fine não está chapado, apesar do nome de seu terceiro livro investigativo, "Too High to Fail -- Cannabis and the New Green Economic Revolution" (ed. Penguim/Gotham; numa tradução livre, "Muito Chapado para Fracassar -- Cannabis e a Nova Revolução Econômica Verde).

Ele acredita que a legalização da maconha possa ajudar a salvar a economia dos EUA e, para provar sua tese, passou um ano numa comunidade rural que tem, na droga, 80% de sua economia, ou US$ 8 bilhões por ano.

Autoridades locais apoiam e protegem os plantadores com um programa de licença inédito, que cobra pelo registro de até 99 plantas.

Esse lugar, acreditem, fica no próprio EUA, ao norte da Califórnia, no condado de Mendocino, onde Fine acompanha o ciclo de uma plantação, da semente geneticamente modificada à droga final nas mãos dos pacientes.

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EUA: simpatizantes da legalização da maconha juntam US$ 3 mi

Fonte: Terra

Campanhas para que os Estados norte-americanos de Washington e Colorado sejam os primeiros nos Estados Unidos a legalizar a maconha para uso recreativo levantaram US$ 3 milhões antes da eleição de novembro. Os proponentes da legalização da erva no Estado de Washington arrecadaram perto de US$ 2 milhões desde que a iniciativa se qualificou em janeiro para ser levada a votação, e cerca de US$ 1 milhão no Colorado desde que a medida ganhou em fevereiro lugar em cédula de votação, segundo os últimos números da campanha estadual.

No Oregon, onde um referendo foi habilitado em julho, a campanha da legalização relatou menos de US$ 1 mil em contribuições. Os três Estados levarão a medida para as urnas em novembro, no mesmo mês em que os norte-americanos votam para presidente e outros cargos.

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Usuário de droga não é criminoso, diz autor de anteprojeto

Fonte: O Globo

Paulo Gadelha liderou grupo que levou à Câmara proposta para descriminalizar uso de drogas

RIO - À frente da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD), que na quarta-feira entregou um anteprojeto de lei ao presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), propondo a descriminalização dos usuários de drogas no país, está o médico Paulo Gadelha. Graduado em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, tem mestrado em Medicina Social e doutorado em Saúde Pública, Gadelha ocupa a presidência da Fundação Oswaldo Cruz desde 2009. É lá que ele costuma se reunir para discutir questões a respeito da legislação brasileira sobre drogas e garantir uma diferenciação mais clara entre usuários e traficantes. O anteprojeto entregue em Brasília já conta com mais de 100 mil assinaturas de apoio. Mas a expectativa de Gadelha é que este número chegue a mais de um milhão em três meses.

Qual o teor do anteprojeto entregue ao presidente da Câmara?

PAULO GADELHA: É centrado na visão de que o usuário não pode ser considerado criminoso. Desde 2006 a lei garante que o usuário não seja preso, mas é preciso diferenciar o que é um traficante do que é um usuário. Apesar da lei dizer que o usuário não pode ser preso, ela não diz se uma pessoa que está portando 1 ou 100 gramas seja usuário ou traficante. Fica a cargo da autoridade policial decidir, criando insegurança para todos os agentes envolvidos e uma enorme vulnerabilidade para os usuários.

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Plantação de maconha é descoberta em penitenciária na França

Fonte: Terra

A polícia francesa descobriu uma plantação de maconha no local onde menos poderia esperar: no pomar de uma penitenciária, instalada na ilha de Saint-Martin-de-Ré, no oeste do país. Cerca de 15 pés da erva, com até 80 cm de altura, cresciam junto a uma parede, em meio aos legumes cultivados pelos detentos.

"A plantação foi descoberta pela polícia no último final de semana, durante uma ronda de rotina pelo local", explicou o delegado sindical Christophe Beaulieu, do sindicato Force Ouvrière, ao jornal Sud Ouest, que publicou hoje o caso.

Os autores da façanha ainda não foram identificados, mas o sindicato policial divulgou que a prisão abriga condenados a longas penas. A entidade aproveitou a ocasião para reclamar da "negligência" da direção da penitenciária, afirmando que outros estabelecimentos também abrigam "jardins ilícitos" como este, que foi destruído. O Force Ouvrière pede ainda que as prisões francesas não possuam mais zonas de plantio, ao menos enquanto práticas de revistas mais detalhadas e frequentes não forem adotadas nas celas e nos presos.

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