Fonte: O Repórter
BRASÍLIA (Agência Senado) - A Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, Crack e Outras Drogas quer discutir com a sociedade sugestões apresentadas por especialistas para o enfrentamento do avanço das drogas no país. As contribuições, reunidas em audiências públicas realizadas nos últimos seis meses, estarão disponíveis na internet, em uma página especial a ser lançada nos próximos dias.
Os internautas poderão opinar sobre as sugestões e apresentar suas contribuições. A subcomissão, ligada à Comissão de Assuntos Sociais (CAS), ouviu 32 convidados ligados a segmentos que atuam no enfrentamento do problema da dependência química, como comunidades terapêuticas, profissionais de saúde, sindicatos, entidades governamentais e organismos internacionais.
Foram reunidas 41 propostas, organizadas em três áreas: ações sociais e prevenção ao uso de drogas; segurança pública e legislação; e saúde pública e tratamento. Para a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), vice-presidente da subcomissão, o Brasil só vencerá a guerra contra as drogas se conseguir mobilizar a sociedade para o problema.
- Vamos colocar no hot site todo o elenco de sugestões bem sintéticas, nas três áreas e em todos os ângulos que examinamos. E queremos que a sociedade se manifeste e acrescente contribuições, para ampliar o espectro desse quadro de soluções - disse.
A subcomissão, presidida pelo senador Wellington Dias (PT-PI), aprovou nesta terça-feira (4) requerimento de Ana Amélia para realização de audiência pública para discutir as conclusões da comissão externa da Câmara que analisou políticas sobre drogas adotadas em Portugal, Holanda e Itália, além da política brasileira. O debate será realizado na quinta-feira (6) e terá como convidado o relator da comissão, o médico e ex-deputado federal Germano Bonow.
Minha Sugestão:
ResponderExcluirDrescriminalizem a danada e nos deixem plantar em paz.
O problema não esta só em descriminalizar, já que alem disso temos que combater outro problema o preconceito a ignorância das pessoas, pois penso da seguinte forma, oque vai adiantar eu ter a liberdade de fumar, sendo que se alguém no meu trabalho souber, poderá fazer minha "caveira", não só no trabalho mas na familia na rua, ainda vai ter os preconceituoso que vão apontar o dedo e falar "maconheiro vagabundo", fofocas, infelizmente no meu caso que moro em uma cidade pequena onde, quando peido na esquina já estão sabendo, é um problema, precisamos educar as pessoas e até meio que forçar elas a enxergar a verdade sobre a maconha, já que infelizmente vivemos em um pais ainda pobre de cultura, mas é um começo e simplesmente temos que bater na mesma tecla para que assim as coisas comecem a funcionar.
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