Uma equipa de paleontólogos anunciou a descoberta no norte amazónico do Peru de folhas de tabaco fossilizadas num estrato que data do Pleistoceno, que poderá fazer recuar a existência de tabaco à 2,5 milhões de anos, segundo os cientistas.
A massa compacta de folhas de tabaco fossilizadas, um bloco de cerca de 30 centímetros de lado, foi descoberta esta semana por uma expedição do Museu de Paleontologia de Trujillo (norte) na floresta amazónica, na bacia do rio Maranon, no nordeste do Peru.
«Esta descoberta permite estabelecer que a planta remonta ao Pleistoceno, e confirmar a sua origem no norte peruano», indicou um comunicado do museu, após uma expedição efetuada pelo paleontólogo Luis Cabrera e pelo diretor do museu, o paleontólogo Klaus Hoenninger.
Diário Digital / Lusa
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